9.º Congresso do Partido FRELIMO
Sob o lema Unidos na luta contra a pobreza / FRELIMO a força da mudança, realizou-se de 10 a 14 de Novembro em Quelimane, capital da Zambézia, uma das 11 províncias e a mais populosa de Moçambique, o 9.º Congresso do Partido Frente de Libertação de Moçambique.
Luísa Araújo, membro do Secretariado e da Comissão Política do Comité Central representou o PCP neste Congresso.
Com a participação de mais de 1300 delegados, o Congresso da FRELIMO caracterizou-se por uma manifestação popular correspondendo ao desejo formulado pelo Comité Central de que o Congresso fosse do povo e para o povo, um momento de análise da vido do povo, e que este fosse chamado a participar através de uma grande mobilização dirigida principalmente pelas células e organizações sociais.
Foi um Congresso de alegria e de confirmação de que a FRELIMO tem no povo a sua fonte de inspiração, é a força aglutinadora das aspirações mais profundas de todos os moçambicanos – liberdade, independência e desenvolvimento – e reafirmou o seu compromisso de liderar o povo Moçambicano, no combate à pobreza, iniciado desde a sua fundação, em 25 de Junho de 1962.
O Relatório do Comité Central apresentado ao 9.º Congresso analisou aspectos do funcionamento do Partido, as principais realizações da Frelimo, à luz do Programa aprovado pelo 8.º Congresso e avaliou a intervenção do Partido nos planos político, económico, social e cultural, quer ao nível nacional, quer internacional.
Paz e desenvolvimento
Este Relatório, a que voltaremos no próxima edição, confirmou a Unidade Nacional, a Solidariedade Nacional, a Cultura de Paz, as Prioridades de Desenvolvimento e o Socialismo Democrático como pressupostos para a prossecução dos objectivos gerais definidos no programa do Partido. No aprofundamento destes pressupostos, entre outros, destaca-se a paz como condição essencial para a materialização dos ideais de liberdade de igualdade e solidariedade e para as realizações dos objectivos da democracia, estabilidade, cooperação e desenvolvimento.
Além da eleição do novo Comité Central do Partido FRELIMO, o Congresso proclamou Joaquim Chissano Presidente Honorário e elegeu Armando Guebuza, actual presidente da República de Moçambique, Presidente do Partido.
A saudação do Comité Central do PCP ao 9.º Congresso do Partido Frelimo sublinha os fortes laços de amizade, cooperação e solidariedade que unem os dois partidos e povos. O texto sublinha que os comunistas portugueses estão ligados à pátria de Mondlane e Machel por vínculos de longa data forjados num percurso de lutas imbricadas e solidariedade recíproca contra o colonialismo, a opressão e o fascismo. Os marcos históricos da Revolução de 25 de Abril e da conquista da independência pelos povos submetidos ao jugo colonial português, refere a mensagem, são também um resultado da acção convergente destas lutas, representando um contributo valioso para o avanço do processo emancipador dos trabalhadores e dos povos.
Luísa Araújo, membro do Secretariado e da Comissão Política do Comité Central representou o PCP neste Congresso.
Com a participação de mais de 1300 delegados, o Congresso da FRELIMO caracterizou-se por uma manifestação popular correspondendo ao desejo formulado pelo Comité Central de que o Congresso fosse do povo e para o povo, um momento de análise da vido do povo, e que este fosse chamado a participar através de uma grande mobilização dirigida principalmente pelas células e organizações sociais.
Foi um Congresso de alegria e de confirmação de que a FRELIMO tem no povo a sua fonte de inspiração, é a força aglutinadora das aspirações mais profundas de todos os moçambicanos – liberdade, independência e desenvolvimento – e reafirmou o seu compromisso de liderar o povo Moçambicano, no combate à pobreza, iniciado desde a sua fundação, em 25 de Junho de 1962.
O Relatório do Comité Central apresentado ao 9.º Congresso analisou aspectos do funcionamento do Partido, as principais realizações da Frelimo, à luz do Programa aprovado pelo 8.º Congresso e avaliou a intervenção do Partido nos planos político, económico, social e cultural, quer ao nível nacional, quer internacional.
Paz e desenvolvimento
Este Relatório, a que voltaremos no próxima edição, confirmou a Unidade Nacional, a Solidariedade Nacional, a Cultura de Paz, as Prioridades de Desenvolvimento e o Socialismo Democrático como pressupostos para a prossecução dos objectivos gerais definidos no programa do Partido. No aprofundamento destes pressupostos, entre outros, destaca-se a paz como condição essencial para a materialização dos ideais de liberdade de igualdade e solidariedade e para as realizações dos objectivos da democracia, estabilidade, cooperação e desenvolvimento.
Além da eleição do novo Comité Central do Partido FRELIMO, o Congresso proclamou Joaquim Chissano Presidente Honorário e elegeu Armando Guebuza, actual presidente da República de Moçambique, Presidente do Partido.
A saudação do Comité Central do PCP ao 9.º Congresso do Partido Frelimo sublinha os fortes laços de amizade, cooperação e solidariedade que unem os dois partidos e povos. O texto sublinha que os comunistas portugueses estão ligados à pátria de Mondlane e Machel por vínculos de longa data forjados num percurso de lutas imbricadas e solidariedade recíproca contra o colonialismo, a opressão e o fascismo. Os marcos históricos da Revolução de 25 de Abril e da conquista da independência pelos povos submetidos ao jugo colonial português, refere a mensagem, são também um resultado da acção convergente destas lutas, representando um contributo valioso para o avanço do processo emancipador dos trabalhadores e dos povos.