Defender os baldios
A Associação Nacional de Municípios e algumas câmaras municipais tem reclamado, junto do Governo, a alteração à Lei dos Baldios, insistindo na velha tónica de que os baldios devem ser administrados por outros que não as Assembleias de Compartes.
Conscientes de que os baldios constituem um apetecível património, a que muitos, em muitos momentos, pretenderam e pretendem deitar a mão, os Compartes, 110 no seu total, presentes no II Encontro de Baldios da Beira Litoral, realizado a 22 de Outubro de 2006, em Góis, protestaram contra esta intenção.
«Se quiserem mexer na Lei dos Baldios , para os entregarem às autarquias, os povos dos baldios lutarão com firmeza como já o fizeram no passado, na defesa dos seus direitos ancestrais», acentuou, no encontro, o Secretariado dos Baldios do Distrito de Coimbra, sublinhando, por outro lado, que «é necessário cuidar, proteger e desenvolver a floresta e os baldios, de forma a contrapor aos grandes centros urbanos e ao fenómeno negativo da poluição, uma zona geradora de saúde, riqueza, lazer e bem estar».
Conscientes de que os baldios constituem um apetecível património, a que muitos, em muitos momentos, pretenderam e pretendem deitar a mão, os Compartes, 110 no seu total, presentes no II Encontro de Baldios da Beira Litoral, realizado a 22 de Outubro de 2006, em Góis, protestaram contra esta intenção.
«Se quiserem mexer na Lei dos Baldios , para os entregarem às autarquias, os povos dos baldios lutarão com firmeza como já o fizeram no passado, na defesa dos seus direitos ancestrais», acentuou, no encontro, o Secretariado dos Baldios do Distrito de Coimbra, sublinhando, por outro lado, que «é necessário cuidar, proteger e desenvolver a floresta e os baldios, de forma a contrapor aos grandes centros urbanos e ao fenómeno negativo da poluição, uma zona geradora de saúde, riqueza, lazer e bem estar».