Fim da crise?
Reagindo à afirmação do Ministro da Economia de que «a crise acabou», o deputado comunista Honório Novo considerou que a mesma «contradiz a posição» do titular das Finanças, Teixeira dos Santos, e atribuiu-a ao «carácter irrequieto» de Manuel Pinho.
O ministro da Economia anunciou na passada, em Aveiro, «o fim da crise» em Portugal, tendo adiantado que a questão reside agora em saber «quanto é que a economia portuguesa vai crescer».
Palavras de Manuel Pinho que, para Honório Novo, revelam a existência de «contradições e vozes dissonantes» no Governo sobre a mesma matéria.
Rejeitando que o governante tenha razão, o deputado comunista, em declarações à Lusa, lembrou que ainda no início da passada semana o ministro do Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, «disse na Assembleia da República que o quadro macro-económico para 2007 não significava que o crescimento previsto pelo Governo permita entrar na rota de convergência com a União Europeia e o aliviar do cinto, antes pelo contrário».
O ministro da Economia anunciou na passada, em Aveiro, «o fim da crise» em Portugal, tendo adiantado que a questão reside agora em saber «quanto é que a economia portuguesa vai crescer».
Palavras de Manuel Pinho que, para Honório Novo, revelam a existência de «contradições e vozes dissonantes» no Governo sobre a mesma matéria.
Rejeitando que o governante tenha razão, o deputado comunista, em declarações à Lusa, lembrou que ainda no início da passada semana o ministro do Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, «disse na Assembleia da República que o quadro macro-económico para 2007 não significava que o crescimento previsto pelo Governo permita entrar na rota de convergência com a União Europeia e o aliviar do cinto, antes pelo contrário».