Acordo com Joe Berardo
Todos os partidos da oposição convergiram, na passada semana, nas críticas ao acordo para a criação da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Colecção Berardo. Críticas a que o Governo não foi sensível, rejeitando qualquer renegociação do protocolo que considerou «excelente».
O tema foi suscitado pelo PSD, no final da passada semana, ao propor a renegociação do protocolo assinado em Abril entre o Ministério da Cultura e o empresário madeirense, no âmbito do qual está previsto o empréstimo de 862 obras, durante dez anos, ao Estado português, a instalar no Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Ainda de acordo com o protocolo assinado com Joe Berardo, ao fim desses dez anos o Estado terá a opção de compra da colecção.
Definindo a posição do PCP, a deputada Luísa Mesquita considerou «no mínimo interessante» que um Ministério da Cultura sem dinheiro «tenha condições financeiras para responder de mãos largas ao convite do comendador Berardo».
«É o interesse público que está em causa», sublinhou a deputada comunista, tendo o PSD, pelo seu lado, pela voz do deputado Pedro Duarte, feito notar que «o Estado cedeu em tudo».
O tema foi suscitado pelo PSD, no final da passada semana, ao propor a renegociação do protocolo assinado em Abril entre o Ministério da Cultura e o empresário madeirense, no âmbito do qual está previsto o empréstimo de 862 obras, durante dez anos, ao Estado português, a instalar no Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Ainda de acordo com o protocolo assinado com Joe Berardo, ao fim desses dez anos o Estado terá a opção de compra da colecção.
Definindo a posição do PCP, a deputada Luísa Mesquita considerou «no mínimo interessante» que um Ministério da Cultura sem dinheiro «tenha condições financeiras para responder de mãos largas ao convite do comendador Berardo».
«É o interesse público que está em causa», sublinhou a deputada comunista, tendo o PSD, pelo seu lado, pela voz do deputado Pedro Duarte, feito notar que «o Estado cedeu em tudo».