Constatação tardia
O PS e o PSD do Algarve acabaram de descobrir que «o actual modelo de pseudo regionalização que o PSD inventou e que o PS aprovou», afinal, «não serve a Região, criou órgãos vazios de poderes e de meios que estão condenados ao descrédito».
A somar a esta descoberta, comunicada na Assembleia Metropolitana de 28 de Junho, ficou-se também a saber que ambos os partidos desconhecem «totalmente» os mecanismos e pressupostos que deram corpo a esse modelo, ao confundirem o regimento com a Lei Quadro que suporta tais órgãos. Mais, esqueceram-se completamente das responsabilidades que tiveram ao aceitar «alegremente» todo este processo, que uns diziam não ser «tão mau assim» e outros que a GAMAL poderia até constituir-se em «lobby de pressão e um excelente trampolim» para a Regionalização.
Na sua denúncia, a Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP, que sempre se bateu pela Regionalização e a criação da Região Administrativa do Algarve, embora reiterando essa sua posição, afirma não acompanhar agora estas «manifestações exacerbadas de regionalismo serôdio», que visam esconder as responsabilidades do PS e do PSD neste processo, não respondendo, por isso, aos apelos «patéticos» do «rasgar bandeiras» e juntarem-se todos «como um só», dos que tardiamente mudaram de opinião.
A somar a esta descoberta, comunicada na Assembleia Metropolitana de 28 de Junho, ficou-se também a saber que ambos os partidos desconhecem «totalmente» os mecanismos e pressupostos que deram corpo a esse modelo, ao confundirem o regimento com a Lei Quadro que suporta tais órgãos. Mais, esqueceram-se completamente das responsabilidades que tiveram ao aceitar «alegremente» todo este processo, que uns diziam não ser «tão mau assim» e outros que a GAMAL poderia até constituir-se em «lobby de pressão e um excelente trampolim» para a Regionalização.
Na sua denúncia, a Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP, que sempre se bateu pela Regionalização e a criação da Região Administrativa do Algarve, embora reiterando essa sua posição, afirma não acompanhar agora estas «manifestações exacerbadas de regionalismo serôdio», que visam esconder as responsabilidades do PS e do PSD neste processo, não respondendo, por isso, aos apelos «patéticos» do «rasgar bandeiras» e juntarem-se todos «como um só», dos que tardiamente mudaram de opinião.