Exigir a despenalização
O Movimento pela Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez já recolheu mais de 15 mil assinaturas para um abaixo-assinado a entregar na Assembleia da República, reivindicando a alteração da lei que penaliza as mulheres que recorrem ao aborto clandestino.
«A recolha começou no final de Fevereiro e só terminará em Setembro, quando reabrirem os trabalhos na Assembleia da República», disse, à Lusa, Natacha Amaro, do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), que se associou à acção promovida pelo movimento pela despenalização.
Até lá, e durante todo o Verão, dirigentes e activistas do MDM prometem montar bancas em várias praias do País, para que «em Setembro seja entregue (na Assembleia da República) um documento com muitos milhares de assinaturas», explicou Natacha Amaro.
No Dia Nacional de Luta contra a Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), que se assinalou quarta-feira da passada semana, responsáveis do MDM promoveram iniciativas em várias zonas do País, para dar continuidade ao trabalho iniciado em Fevereiro.
«A recolha começou no final de Fevereiro e só terminará em Setembro, quando reabrirem os trabalhos na Assembleia da República», disse, à Lusa, Natacha Amaro, do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), que se associou à acção promovida pelo movimento pela despenalização.
Até lá, e durante todo o Verão, dirigentes e activistas do MDM prometem montar bancas em várias praias do País, para que «em Setembro seja entregue (na Assembleia da República) um documento com muitos milhares de assinaturas», explicou Natacha Amaro.
No Dia Nacional de Luta contra a Despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), que se assinalou quarta-feira da passada semana, responsáveis do MDM promoveram iniciativas em várias zonas do País, para dar continuidade ao trabalho iniciado em Fevereiro.