Casa do Alentejo comemora 83.º aniversário
A Casa do Alentejo, em Lisboa, comemorou, sábado, 83 anos de existência. Esta data foi marcada com a criação de um movimento para obtenção de fundos públicos que permitam recuperar o imóvel, cujo estado de conservação é «cada vez mais preocupante».
Para recuperar o brilho de outrora, a Casa do Alentejo decidiu apelar a várias entidades públicas e privadas e a particulares relacionados com o Alentejo para ajudar na difícil tarefa de reabilitar o seu Edifício de Interesse Público, disse, em declarações à comunicação social, o presidente da direcção João Proença.
«O estado de conservação do edifício é cada vez mais preocupante e precisa de uma grande intervenção», afirmou o responsável, lembrando que o imóvel foi construído no século XVII e só foi alvo de obras de reabilitação no início do século XX.
Para conseguir reunir apoios, a instituição lançou no sábado um manifesto que dará origem à criação e dinamização do Movimento para a Recuperação da Casa do Alentejo.
João Proença contou que a recuperação do edifício da Casa do Alentejo é um objectivo de há muitos anos, mas tem faltado o apoio de entidades públicas como o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) ou a Câmara de Lisboa.
Para recuperar o brilho de outrora, a Casa do Alentejo decidiu apelar a várias entidades públicas e privadas e a particulares relacionados com o Alentejo para ajudar na difícil tarefa de reabilitar o seu Edifício de Interesse Público, disse, em declarações à comunicação social, o presidente da direcção João Proença.
«O estado de conservação do edifício é cada vez mais preocupante e precisa de uma grande intervenção», afirmou o responsável, lembrando que o imóvel foi construído no século XVII e só foi alvo de obras de reabilitação no início do século XX.
Para conseguir reunir apoios, a instituição lançou no sábado um manifesto que dará origem à criação e dinamização do Movimento para a Recuperação da Casa do Alentejo.
João Proença contou que a recuperação do edifício da Casa do Alentejo é um objectivo de há muitos anos, mas tem faltado o apoio de entidades públicas como o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) ou a Câmara de Lisboa.