Gasoduto do Sul avança
Os ministros da Argentina, Bolívia, Brasil e Venezuela reuniram esta semana em Caracas para analisar a construção do Gasoduto do Sul, informa a Prensa Latina. Na agenda esteve, entre outros aspectos, a continuação dos debates sobre o impacte ambiental da obra, engenharia, percurso e financiamento.
De acordo com o previsto, o gasoduto terá um comprimento de cerca de oito mil quilómetros, desde a Venezuela até à Argentina, passando pelo Brasil, e um custo estimado em 20 mil milhões de dólares.
O projecto prevê incorporar o gás natural da Bolívia, país que possui a terceira reserva mundial de gás do continente, à produção da Venezuela.
As empresas responsáveis pelo projecto, que deverá estar operacional em 2017, são as estatais ENARSA, da Argentina, PETROBRAS, do Brasil, Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPBF) e Petróleos da Venezuela (PDVSA).
De acordo com declarações recentes do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, os primeiros recursos para a construção do gasoduto serão disponibilizados pelos estados envolvidos mas, dada a magnitude da obra, será necessário recorrer a investimentos internacionais.
De acordo com o previsto, o gasoduto terá um comprimento de cerca de oito mil quilómetros, desde a Venezuela até à Argentina, passando pelo Brasil, e um custo estimado em 20 mil milhões de dólares.
O projecto prevê incorporar o gás natural da Bolívia, país que possui a terceira reserva mundial de gás do continente, à produção da Venezuela.
As empresas responsáveis pelo projecto, que deverá estar operacional em 2017, são as estatais ENARSA, da Argentina, PETROBRAS, do Brasil, Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPBF) e Petróleos da Venezuela (PDVSA).
De acordo com declarações recentes do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, os primeiros recursos para a construção do gasoduto serão disponibilizados pelos estados envolvidos mas, dada a magnitude da obra, será necessário recorrer a investimentos internacionais.