Procriação Medicamente Assistida
O Parlamento aprovou, na passada semana, a lei sobre Procriação Medicamente Assistida (PMA), com os votos favoráveis do PS, PCP, BE, «Os Verdes» e de oito deputados do PSD. Os deputados do CDS-PP votaram contra, tal como a maioria dos restantes deputados da bancada laranja, a quem foi dada liberdade de voto. Este foi de resto o Grupo onde a clivagem foi maior, tendo ainda sido registadas 21 abstenções entre os seus parlamentares. Na bancada do PS, apesar de ter havido disciplina de voto, as deputadas Matilde Sousa Franco e as duas independentes do Movimento Humanismo e Democracia, Teresa Venda e Maria do Rosário Carneiro, votaram contra.
A votação da nova lei sobre PMA foi antecedida da votação de um requerimento apresentado pelo CDS-PP, solicitando «o adiamento pelo prazo de uma semana da votação final», que foi chumbado.
Dos quadrantes mais à esquerda do hemiciclo houve aplausos à aprovação da lei, embora fosse dito que teria sido possível e desejável ir mais longe.
Classificando a nova legislação de «largamente positiva», Odete Santos, em declaração de voto, em nome da bancada comunista, lembrou que «as mulheres sós também têm direito à saúde reprodutiva e a ter filhos saudáveis».
A votação da nova lei sobre PMA foi antecedida da votação de um requerimento apresentado pelo CDS-PP, solicitando «o adiamento pelo prazo de uma semana da votação final», que foi chumbado.
Dos quadrantes mais à esquerda do hemiciclo houve aplausos à aprovação da lei, embora fosse dito que teria sido possível e desejável ir mais longe.
Classificando a nova legislação de «largamente positiva», Odete Santos, em declaração de voto, em nome da bancada comunista, lembrou que «as mulheres sós também têm direito à saúde reprodutiva e a ter filhos saudáveis».