Dia Mundial do Teatro
Comemorou-se, na passada quinta-feira, o Dia Mundial do Teatro, marcado pelas muitas iniciativas evocativas da efeméride.
Para além das salas de espectáculos que, um pouco por todo o país, abriram gratuitamente as suas portas a quem pretendia assistir à peças em cena, várias foram também as iniciativas de reflexão e protesto pela actual situação em que se encontra o teatro em Portugal, sem esquecer, claro está o conflito no Iraque.
Em Lisboa, A Barraca evocou a guerra, enquanto no teatro D. Maria II se realizou uma conferência sob o tema: «A encenação de onde vem’ Para onde vai?»
Ainda na capital, o Teatro Mazim, e o Teatro Municipal S. Luiz festejaram a data, respectivamente, com um protesto no Largo Camões e um espectáculo intitulado «Ultimatum ao Teatro Português», criticando a falta de apoios e incentivos às companhias e aos projectos.
Para além das salas de espectáculos que, um pouco por todo o país, abriram gratuitamente as suas portas a quem pretendia assistir à peças em cena, várias foram também as iniciativas de reflexão e protesto pela actual situação em que se encontra o teatro em Portugal, sem esquecer, claro está o conflito no Iraque.
Em Lisboa, A Barraca evocou a guerra, enquanto no teatro D. Maria II se realizou uma conferência sob o tema: «A encenação de onde vem’ Para onde vai?»
Ainda na capital, o Teatro Mazim, e o Teatro Municipal S. Luiz festejaram a data, respectivamente, com um protesto no Largo Camões e um espectáculo intitulado «Ultimatum ao Teatro Português», criticando a falta de apoios e incentivos às companhias e aos projectos.