Russos contra a OTAN
O Partido Comunista da Federação Russa (PCFR) convocou, juntamente com o Partido dos Trabalhadores da Rússia e a União dos Oficiais Soviéticos, manifestações em diversas cidades contra a presença de uma delegação da OTAN no país.
Depois da concentração em Vladivostok, a segunda manifestação ocorreu em Ekaterimburgo, sábado, frente à Universidade dos Urais, enquanto se realizava uma sessão de homenagem àquele bloco militar promovida pelo Conselho Rússia-OTAN.
Elena Kukushkina, dirigente do PCFR na região de Sverdlovsk, esclareceu, em declarações à agência Interfax, citadas pela Prensa-Latina, que as acções têm como objectivos «demonstrar a reacção do povo face à presença da OTAN» e denunciar o papel agressivo da organização no mundo.
Representantes dos países europeus da OTAN e da plataforma Ásia-Pacífico encontram-se em digressão pela Rússia desde o passado dia 11 de Maio. Até dia 26 deste mês, contam realizar quase uma dezena de conferências e debates sob os auspícios do ministério das Relações Exteriores e da Academia de Ciências da Rússia, iniciativas que os comunistas consideram parte integrante do projecto expansionista da OTAN para Leste.
A par das «operações de charme» marcadas para Novosibirsk, Samara, Volgograd, Moscovo, Murmansk, Pskov e Kaliningrado, decorreram mobilizações populares de repúdio dinamizadas pelo PCFR.
Depois da concentração em Vladivostok, a segunda manifestação ocorreu em Ekaterimburgo, sábado, frente à Universidade dos Urais, enquanto se realizava uma sessão de homenagem àquele bloco militar promovida pelo Conselho Rússia-OTAN.
Elena Kukushkina, dirigente do PCFR na região de Sverdlovsk, esclareceu, em declarações à agência Interfax, citadas pela Prensa-Latina, que as acções têm como objectivos «demonstrar a reacção do povo face à presença da OTAN» e denunciar o papel agressivo da organização no mundo.
Representantes dos países europeus da OTAN e da plataforma Ásia-Pacífico encontram-se em digressão pela Rússia desde o passado dia 11 de Maio. Até dia 26 deste mês, contam realizar quase uma dezena de conferências e debates sob os auspícios do ministério das Relações Exteriores e da Academia de Ciências da Rússia, iniciativas que os comunistas consideram parte integrante do projecto expansionista da OTAN para Leste.
A par das «operações de charme» marcadas para Novosibirsk, Samara, Volgograd, Moscovo, Murmansk, Pskov e Kaliningrado, decorreram mobilizações populares de repúdio dinamizadas pelo PCFR.