Alerta na Opel-Azambuja
A deputada de «Os Verdes», Heloísa Apolónia entregou, na passada semana, na Assembleia da República, um requerimento em que pede explicações ao Ministério da Economia e da Inovação sobre a situação da Opel-Azambuja.
No documento, os ecologistas lembram que a General Motors Portugal (Opel-Azambuja) emprega directamente mais de mil trabalhadores e envolve mais de seis mil postos de trabalho indirectos.
Neste momento, todos estes trabalhadores se confrontam com uma situação de indefinição quanto ao futuro da empresa, na medida em que correm «rumores» de deslocalização da produção para fora do País.
«Uma decisão desta natureza comportaria um drama social de grande dimensão e representaria um problema económico nacional muito significativo, bem como os índices de exportação, tendo em conta que 95 por cento de produção do modelo “Combo” é afecto a exportação», acentuam «Os Verdes».
Entretanto, enquanto se esperava que neste momento se estivesse já a negociar a entrada de um novo modelo para fabricação da Opel-Azambuja, uma vez que o modelo «Combo» só está assegurado até 2009, o que os trabalhadores sabem é que está a ser feito um estudo para aferir da viabilidade e rentabilização da produção do modelo actual.
«É evidente que estes dados, que tem sido pouco esclarecidos, devem legitimar uma profunda inquitação por parte dos trabalhadores, que tudo têm dado para o sucesso da empresa e que dela dependem para trabalhar», alertam os ecologistas.
No documento, os ecologistas lembram que a General Motors Portugal (Opel-Azambuja) emprega directamente mais de mil trabalhadores e envolve mais de seis mil postos de trabalho indirectos.
Neste momento, todos estes trabalhadores se confrontam com uma situação de indefinição quanto ao futuro da empresa, na medida em que correm «rumores» de deslocalização da produção para fora do País.
«Uma decisão desta natureza comportaria um drama social de grande dimensão e representaria um problema económico nacional muito significativo, bem como os índices de exportação, tendo em conta que 95 por cento de produção do modelo “Combo” é afecto a exportação», acentuam «Os Verdes».
Entretanto, enquanto se esperava que neste momento se estivesse já a negociar a entrada de um novo modelo para fabricação da Opel-Azambuja, uma vez que o modelo «Combo» só está assegurado até 2009, o que os trabalhadores sabem é que está a ser feito um estudo para aferir da viabilidade e rentabilização da produção do modelo actual.
«É evidente que estes dados, que tem sido pouco esclarecidos, devem legitimar uma profunda inquitação por parte dos trabalhadores, que tudo têm dado para o sucesso da empresa e que dela dependem para trabalhar», alertam os ecologistas.