Livros, os insubstituíveis
A Unesco destacou o papel dos livros como ferramenta única de educação, expressão e comunicação e como veículo das línguas e dos direitos de autor, no domingo, quando se comemorava o Dia Mundial do Livro, instituído por esta agência das Nações Unidas em 1996 e comemorado em mais de cem países.
O director-geral da Unesco, Koichiro Matsuura, salientou a importância do livro na sociedade e como inestimável património da Humanidade e destaca a relevância do debate sobre os direitos autorais, que enfrentam novos riscos com o advento da tecnologia. Matsuura refere ainda os livros enquanto pedra basilar de várias profissões.
«As línguas das edições reflectem a diversidade linguística dos vários povos do mundo? Como pode a indústria editorial, ultrapassando as fronteiras idiomáticas, facilitar o intercâmbio de obras entre os países?», interroga Matsuura em mensagem comemorativa, considerando que a defesa dos direitos de autor deve ter em conta os interesses dos escritores mas também os dos leitores.
O director-geral da Unesco, Koichiro Matsuura, salientou a importância do livro na sociedade e como inestimável património da Humanidade e destaca a relevância do debate sobre os direitos autorais, que enfrentam novos riscos com o advento da tecnologia. Matsuura refere ainda os livros enquanto pedra basilar de várias profissões.
«As línguas das edições reflectem a diversidade linguística dos vários povos do mundo? Como pode a indústria editorial, ultrapassando as fronteiras idiomáticas, facilitar o intercâmbio de obras entre os países?», interroga Matsuura em mensagem comemorativa, considerando que a defesa dos direitos de autor deve ter em conta os interesses dos escritores mas também os dos leitores.