Sapadores
No Porto, a direcção regional do STAL/CGTP-IN considerou anómalo que só cinco anos depois, o presidente da edilidade, Rui Rio, tenha dado sinais de preocupação por faltar pessoal no Batalhão de Sapadores de Bombeiros.
Num comunicado de dia 15, o STAL salienta que tem alertado, desde 2002, para essa carência, que avalia em cem trabalhadores, lembrando que, segundo o balanço social referente a 2001, cerca de 46 por cento do total de horas extraordinárias do município foram cumpridas pelos sapadores, para assegurarem piquetes por falta de pessoal. Em 2004, o sindicato voltou a apelar à resolução do problema, relembrando que o número de efectivos, normalmente, é inferior ao exigido pela câmara para assegurar serviços mínimos em dias de greve. O arrastar do problema é considerado escandaloso e o sindicato espera que «a divulgação, agora, do montante gasto com horas extras em 2005, não seja uma “cortina de fumo” para tapar os gastos típicos, sempre que se trata do último ano de mandato», conclui o comunicado. Desde Novembro de 2005 que os representantes dos trabalhadores não são recebidos pela autarquia.
Num comunicado de dia 15, o STAL salienta que tem alertado, desde 2002, para essa carência, que avalia em cem trabalhadores, lembrando que, segundo o balanço social referente a 2001, cerca de 46 por cento do total de horas extraordinárias do município foram cumpridas pelos sapadores, para assegurarem piquetes por falta de pessoal. Em 2004, o sindicato voltou a apelar à resolução do problema, relembrando que o número de efectivos, normalmente, é inferior ao exigido pela câmara para assegurar serviços mínimos em dias de greve. O arrastar do problema é considerado escandaloso e o sindicato espera que «a divulgação, agora, do montante gasto com horas extras em 2005, não seja uma “cortina de fumo” para tapar os gastos típicos, sempre que se trata do último ano de mandato», conclui o comunicado. Desde Novembro de 2005 que os representantes dos trabalhadores não são recebidos pela autarquia.