Hospital de Loures volta à estaca zero!
O Governo anunciou, recentemente, a anulação do concurso para a construção e exploração do Hospital de Loures, após anos de promessas, adiamentos e especulações.
Na verdade desde 1996 que a Câmara de Loures, então presidida pela CDU, disponibilizou os terrenos necessários à construção, em Santo António dos Cavaleiros, tendo sido assinado em 2001 um protocolo com o então governo que estabelecia as condições de construção de um hospital público, integrado no Serviço Nacional de Saúde.
Em 2003, já com a maioria PS na Câmara e com o governo PSD/CDS-PP tudo foi subvertido. O hospital a construir passou a ter gestão privada e os terrenos públicos entraram no negócio. Com a chegada ao poder do Governo PS, em 2005, o assunto complicou-se ainda mais, começaram as dúvidas, as «análises», os «pareceres» até que a história teve o seu triste fim anunciado: «Não há hospital. Nem público, nem público/privado».
Entretanto, «actual o presidente da Câmara Municipal, enquanto o negócio ia aparentemente de “vento em popa”, não se cansou de falar no assunto, de chamar a si louros e méritos que nunca teve. Quando esta lamentável encenação se começou a configurar ninguém o ouviu. Envergonhado? Embaraçado com o seu Governo? Desinteressado após ter vencido as eleições autárquicas?», interrogam-se, em nota dirigida aos órgão de comunicação social, os eleitos da CDU.
Face a esta decisão, a CDU lamenta «o desrespeito pelos interesses elementares da população como é a prestação de cuidados de saúde», «o silêncio da maioria PS na Câmara» e «a incompetência com que este importante assunto tem vindo a ser tratado».
Na verdade desde 1996 que a Câmara de Loures, então presidida pela CDU, disponibilizou os terrenos necessários à construção, em Santo António dos Cavaleiros, tendo sido assinado em 2001 um protocolo com o então governo que estabelecia as condições de construção de um hospital público, integrado no Serviço Nacional de Saúde.
Em 2003, já com a maioria PS na Câmara e com o governo PSD/CDS-PP tudo foi subvertido. O hospital a construir passou a ter gestão privada e os terrenos públicos entraram no negócio. Com a chegada ao poder do Governo PS, em 2005, o assunto complicou-se ainda mais, começaram as dúvidas, as «análises», os «pareceres» até que a história teve o seu triste fim anunciado: «Não há hospital. Nem público, nem público/privado».
Entretanto, «actual o presidente da Câmara Municipal, enquanto o negócio ia aparentemente de “vento em popa”, não se cansou de falar no assunto, de chamar a si louros e méritos que nunca teve. Quando esta lamentável encenação se começou a configurar ninguém o ouviu. Envergonhado? Embaraçado com o seu Governo? Desinteressado após ter vencido as eleições autárquicas?», interrogam-se, em nota dirigida aos órgão de comunicação social, os eleitos da CDU.
Face a esta decisão, a CDU lamenta «o desrespeito pelos interesses elementares da população como é a prestação de cuidados de saúde», «o silêncio da maioria PS na Câmara» e «a incompetência com que este importante assunto tem vindo a ser tratado».