Tragédia no horizonte
Nas últimas semanas a crise mundial agravou-se perigosamente.
A ameaça de uma nova guerra dita «preventiva», isto é de uma agressão imperial contra um Estado soberano, no caso o Irão, é inseparável da crise estrutural do capitalismo. A potência que hegemoniza o sistema, os EUA, não consegue encontrar soluções para esta crise. O país mais poderoso e rico do mundo é hoje uma nação parasita que consome muito mais do que produz. É um facto que o dólar permanece como moeda mundial, mas o gigantismo dos déficits do Orçamento e Comercial e a colossal dívida externa (a maior de todas) deixa transparecer a fragilidade da ditadura do bilhete verde.
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