ODIVELAS

Manobra coerciva

Uma circular, datada de 7 de Fevereiro e assinada pela presidente da Câmara Municipal de Odivelas, determina que o «dirigente máximo de cada unidade orgânica comunique ao Departamento Municipal de Recursos Humanos (…), no próprio dia da greve, o número de trabalhadores que aderiu à mesma», supostamente «para efeitos da elaboração do Balanço Social».
Indignada, a Célula dos Trabalhadores Comunistas na Câmara de Odivelas considera estar-se face a «uma afronta às liberdades individuais» e que «os trabalhadores não são números nem instrumentos estatísticos». Para a elaboração de balanços sociais, diz, «há outros métodos e meios», nomeadamente o controlo de assiduidade, feito mensalmente através do livro de ponto.
Não menos «repulsivo», é admitir que os dirigentes – também trabalhadores – pudessem passar a fazer «um trabalho informativo de duvidosa legalidade», diz a Célula do PCP, exigindo a anulação da circular e exortando os trabalhadores à luta em defesa dos seus direitos.


Mais artigos de: Breves PCP

Estudo duvidoso

A Comissão Concelhia do Seixal do PCP está indignada com as conclusões da equipa técnica que fez um estudo para a construção de um hospital na margem Sul do Tejo, que apontam para a ampliação do Hospital Garcia da Horta.Tal opção é «tendenciosa» e «está inquinada à nascença», diz o PCP, pois, como o próprio relatório...

Encerramento, não!

A Comissão Concelhia de Sintra do PCP vê com grande apreensão o eventual encerramento de diversas escolas do concelho, recentemente noticiado. A concretizar-se essa medida – «atentatória dos direitos das crianças» – seria posto em causa o seu bem-estar e tranquilidade psicológica», bem como o seu rendimento escolar, com...