«Sair para a rua para sensibilizar»
Foi desta forma que o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia(ASPP), Alberto Torres, resumiu o conjunto de iniciativas que aquela estrutura tem vindo a realizar.
As declarações foram proferidas no decurso de uma vigília, quinta-feira, na Praça da República, no Porto, integrada na campanha que a ASPP tem desenvolvido em vários distritos do País para exigir a dignificação do estatuto profissional, o cumprimento da Lei Sindical e da negociação colectiva, e a melhoria das condições de trabalho.
Segundo avançou o activista sindical, com base num estudo realizado pela própria organização, cerca de 80% das instalações da PSP no distrito do Porto encontram-se degradadas, 25% das viaturas de patrulha não circulam por avarias e os aparelhos de rádio encontram-se danificados, ao ponto das comunicações com a central de comando terem que ser efectuadas com recurso aos telemóveis pessoais.
Na sexta-feira, realizou-se uma acção de esclarecimento com o mesmo objectivo no aeroporto da Portela, em Lisboa, no sentido de, como afirmou João Gomes da direcção nacional da ASPP, «alertar todos os cidadãos do mundo para que levem para os seus países este problema».
As declarações foram proferidas no decurso de uma vigília, quinta-feira, na Praça da República, no Porto, integrada na campanha que a ASPP tem desenvolvido em vários distritos do País para exigir a dignificação do estatuto profissional, o cumprimento da Lei Sindical e da negociação colectiva, e a melhoria das condições de trabalho.
Segundo avançou o activista sindical, com base num estudo realizado pela própria organização, cerca de 80% das instalações da PSP no distrito do Porto encontram-se degradadas, 25% das viaturas de patrulha não circulam por avarias e os aparelhos de rádio encontram-se danificados, ao ponto das comunicações com a central de comando terem que ser efectuadas com recurso aos telemóveis pessoais.
Na sexta-feira, realizou-se uma acção de esclarecimento com o mesmo objectivo no aeroporto da Portela, em Lisboa, no sentido de, como afirmou João Gomes da direcção nacional da ASPP, «alertar todos os cidadãos do mundo para que levem para os seus países este problema».