«Falta de diálogo» no Porto
A CDU do Porto acusou, no início do mês, a autarquia de «falta de diálogo» na demolição das casas pertencentes à Câmara Municipal no Bairro do Leal, no centro da cidade, a poucas centenas de metros dos Paços do Concelho.
«Trata-se de uma operação quase clandestina, sem qualquer notificação à Junta e à Assembleia de Freguesia de Santo Ildefonso, e sem qualquer consulta prévia às 33 famílias que ali habitam em casas que não pertencem à Câmara», disse, Rui Sá, vereador da CDU.
As casas do Bairro do Leal são todas pequenas habitações unifamiliares muito antigas, pelo que a demolição das que pertencem à autarquia deixam as casas vizinhas, pertencentes a privados, isoladas e desamparadas.
«Estas casas apoiam-se umas nas outras, pelo que as demolições põem em perigo as restantes e deixam as respectivas empenas (paredes laterais) à mercê dos elementos, originando infiltrações», afirmou Rui Sá, que falava durante uma visita ao bairro.
No local podem observar-se várias casas em processo de demolição, assim como os espaços já abertos por demolições já concluídas, vendo-se as empenas das casas restantes cobertas por plásticos transparentes, como protecção para a chuva.
«Trata-se de uma operação quase clandestina, sem qualquer notificação à Junta e à Assembleia de Freguesia de Santo Ildefonso, e sem qualquer consulta prévia às 33 famílias que ali habitam em casas que não pertencem à Câmara», disse, Rui Sá, vereador da CDU.
As casas do Bairro do Leal são todas pequenas habitações unifamiliares muito antigas, pelo que a demolição das que pertencem à autarquia deixam as casas vizinhas, pertencentes a privados, isoladas e desamparadas.
«Estas casas apoiam-se umas nas outras, pelo que as demolições põem em perigo as restantes e deixam as respectivas empenas (paredes laterais) à mercê dos elementos, originando infiltrações», afirmou Rui Sá, que falava durante uma visita ao bairro.
No local podem observar-se várias casas em processo de demolição, assim como os espaços já abertos por demolições já concluídas, vendo-se as empenas das casas restantes cobertas por plásticos transparentes, como protecção para a chuva.