Em defesa do SNS
A Comissão Concelhia de Portalegre do PCP está preocupada com o estado a que chegou o Hospital Doutor José Maria Grande, nomeadamente o seu Serviço de Medicina Interna que, comportando mais de 50 camas, tem neste momento apenas um médico de serviço, segundo notícia divulgada no fim-de-semana passado.
Desta situação facilmente se depreende que aquele Hospital pode estar a um passo de não assegurar os tratamentos mais essenciais à população que serve, diz o PCP, considerando que ele ainda não faliu porque, para assegurar a assistência médica, paga fortunas a médicos contratados de fora.
«Será que ninguém com responsabilidades previu esta situação e a soube contrariar?», pergunta o PCP, questionando ainda a Câmara Municipal de Portalegre sobre se está a par do que se passa e se pensa intervir.
Por fim, reafirmando a importância do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que permitiu a Portugal apresentar hoje níveis iguais ou superiores a países como os EUA, o Reino Unido ou a França, o PCP pergunta se tudo o que «temos de bom, só porque é público e estatal, tem que ser desmantelado e vendido a privados?» e apela à população que se junte a si na exigência «a quem de direito» que «aja e actue e não espere que as soluções cheguem do céu».
Desta situação facilmente se depreende que aquele Hospital pode estar a um passo de não assegurar os tratamentos mais essenciais à população que serve, diz o PCP, considerando que ele ainda não faliu porque, para assegurar a assistência médica, paga fortunas a médicos contratados de fora.
«Será que ninguém com responsabilidades previu esta situação e a soube contrariar?», pergunta o PCP, questionando ainda a Câmara Municipal de Portalegre sobre se está a par do que se passa e se pensa intervir.
Por fim, reafirmando a importância do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que permitiu a Portugal apresentar hoje níveis iguais ou superiores a países como os EUA, o Reino Unido ou a França, o PCP pergunta se tudo o que «temos de bom, só porque é público e estatal, tem que ser desmantelado e vendido a privados?» e apela à população que se junte a si na exigência «a quem de direito» que «aja e actue e não espere que as soluções cheguem do céu».