Greve de fome alastra
Segundo informações divulgadas pelos serviços do Departamento de Defesa dos EUA, o número de prisioneiros em greve de fome na campo de concentração de Guantanamo duplicou nos últimos dias.
Desde à cinco meses que dezenas de presos protestam desta forma contra as condições de cárcere e a legitimidade da sua detenção por parte dos norte-americanos.
Entre mais de meio milhar de encarcerados, 84 encontram-se agora em greve de fome, meio através do qual, revelam os advogados de alguns dos presos, pretendem chamar a atenção para o rol de ilegalidades ali cometidas pelos EUA, incluindo diversas denúncias de abusos e tortura.
Os representantes legais adiantaram ainda, em declarações a agências internacionais, que muitos dos grevistas estão mesmo dispostos a morrer caso os respectivos processos não sejam avaliados à luz do direito internacional e dos direitos humanos.
Desde à cinco meses que dezenas de presos protestam desta forma contra as condições de cárcere e a legitimidade da sua detenção por parte dos norte-americanos.
Entre mais de meio milhar de encarcerados, 84 encontram-se agora em greve de fome, meio através do qual, revelam os advogados de alguns dos presos, pretendem chamar a atenção para o rol de ilegalidades ali cometidas pelos EUA, incluindo diversas denúncias de abusos e tortura.
Os representantes legais adiantaram ainda, em declarações a agências internacionais, que muitos dos grevistas estão mesmo dispostos a morrer caso os respectivos processos não sejam avaliados à luz do direito internacional e dos direitos humanos.