Amianto em edifícios públicos
A CGTP exigiu ao governo um inventário dos edifícios públicos que contenham amianto e a realização de uma vigilância epidemiológica aos trabalhadores expostos aos efeitos daquela substância cancerígena.
Num comunicado divulgado sexta-feira, a central sindical alerta para a necessidade de implementar medidas de fiscalização da lei em vigor que proíbe o uso de amianto na construção de edifícios.
A Intersindical nacional denuncia ainda a falta de aplicação das medidas previstas na resolução aprovada em 2003 pela Assembleia da República, que recomenda a realização de uma inventariação dos edifícios construídos com esta substância e a vigilância médica dos trabalhadores a ela expostos.
A tomada de posição da central sindical vem na sequência de uma notícia do jornal Diário de Notícias dando conta da detecção da substância no edifício do Palácio da Justiça de Lisboa.
A exposição ao amianto, material muito utilizado na construção de edifícios, principalmente nas décadas de 1960 e 1970, pode provocar doenças como a asbestose e o cancro do pulmão.
Num comunicado divulgado sexta-feira, a central sindical alerta para a necessidade de implementar medidas de fiscalização da lei em vigor que proíbe o uso de amianto na construção de edifícios.
A Intersindical nacional denuncia ainda a falta de aplicação das medidas previstas na resolução aprovada em 2003 pela Assembleia da República, que recomenda a realização de uma inventariação dos edifícios construídos com esta substância e a vigilância médica dos trabalhadores a ela expostos.
A tomada de posição da central sindical vem na sequência de uma notícia do jornal Diário de Notícias dando conta da detecção da substância no edifício do Palácio da Justiça de Lisboa.
A exposição ao amianto, material muito utilizado na construção de edifícios, principalmente nas décadas de 1960 e 1970, pode provocar doenças como a asbestose e o cancro do pulmão.