Lutar por direitos
A CDU do Porto pediu, na passada semana, uma reunião extraordinária da Assembleia Municipal para debater a suspensão do subsídio nocturno a 600 trabalhadores da autarquia afectos à recolha de lixo.
Com esta medida, os comunistas pretendem que a questão seja abordada no próprio órgão que deliberou a criação do subsídio «e que não foi ouvida pela maioria PSD/CDS-PP da Câmara do Porto quando decidiu deixar de o pagar», assinala um comunicado da CDU.
O subsídio nocturno aos trabalhadores da recolha do lixo no Porto foi criado em 1987, por decisão unânime da Assembleia Municipal, para compensar os trabalhadores que – afirmou-se então - «desenvolvem a sua actividade em condições de maior risco, penosidade e insalubridade». A CDU revelou ainda que já questionou o Governo, através de requerimento, sobre se tenciona, ou não, regulamentar aquele decreto.
A suspensão do subsídio nocturno levou já os trabalhadores afectados a cumprirem, entre 28 e 30 de Novembro, três dias de greve de adesão total, a que se somou uma paralisação às horas extraordinárias no dia seguinte.
Entretanto, os trabalhadores da Câmara do Porto responsáveis pela recolha de lixo decidiram regressar à greve, paralisando dia 26 e iniciando uma greve às horas extraordinárias de dia 25 a 8 de Janeiro.
Com esta medida, os comunistas pretendem que a questão seja abordada no próprio órgão que deliberou a criação do subsídio «e que não foi ouvida pela maioria PSD/CDS-PP da Câmara do Porto quando decidiu deixar de o pagar», assinala um comunicado da CDU.
O subsídio nocturno aos trabalhadores da recolha do lixo no Porto foi criado em 1987, por decisão unânime da Assembleia Municipal, para compensar os trabalhadores que – afirmou-se então - «desenvolvem a sua actividade em condições de maior risco, penosidade e insalubridade». A CDU revelou ainda que já questionou o Governo, através de requerimento, sobre se tenciona, ou não, regulamentar aquele decreto.
A suspensão do subsídio nocturno levou já os trabalhadores afectados a cumprirem, entre 28 e 30 de Novembro, três dias de greve de adesão total, a que se somou uma paralisação às horas extraordinárias no dia seguinte.
Entretanto, os trabalhadores da Câmara do Porto responsáveis pela recolha de lixo decidiram regressar à greve, paralisando dia 26 e iniciando uma greve às horas extraordinárias de dia 25 a 8 de Janeiro.