Posição injustificável
O presidente da Câmara Municipal de Penamacor considerou, quinta-feira, nula a posição tomada pelo executivo em 1993 que alegadamente teria levado à perda de mandato do actual secretário de Estado Adjunto e da Educação.
Em comunicado, o presidente da autarquia, Domingos Torrão, independente eleito nas listas do PS, explica que a declaração camarária sobre a perda de mandato de Valter Lemos, então vereador do CDS-PP, foi feita a 7 de Dezembro de 1993, ao abrigo de uma lei de 1984, revogada em 1989.
Entretanto, o coordenador do Sindicato dos Professores da Região Centro (SRPC) acusou, em Viseu, o secretário de Estado de mentir, atestando ter visto a certidão da acta da reunião de Câmara de Penamacor onde Valter Lemos teria perdido o mandato de vereador, por faltas injustificadas.
Na altura, o coordenador do SPRC disse que confirmou ainda a perda de mandato por faltas injustificadas junto do jornalista autor da notícia sobre esta matéria publicada a 17 de Dezembro de 1993 no Jornal do Fundão.
Segundo o dirigente sindical, o representante do Governo «não tem o direito de vir acusar os professores que faltam justificadamente», quando o próprio acabou por perder um cargo político, 12 anos antes, precisamente por faltas injustificadas.
Em comunicado, o presidente da autarquia, Domingos Torrão, independente eleito nas listas do PS, explica que a declaração camarária sobre a perda de mandato de Valter Lemos, então vereador do CDS-PP, foi feita a 7 de Dezembro de 1993, ao abrigo de uma lei de 1984, revogada em 1989.
Entretanto, o coordenador do Sindicato dos Professores da Região Centro (SRPC) acusou, em Viseu, o secretário de Estado de mentir, atestando ter visto a certidão da acta da reunião de Câmara de Penamacor onde Valter Lemos teria perdido o mandato de vereador, por faltas injustificadas.
Na altura, o coordenador do SPRC disse que confirmou ainda a perda de mandato por faltas injustificadas junto do jornalista autor da notícia sobre esta matéria publicada a 17 de Dezembro de 1993 no Jornal do Fundão.
Segundo o dirigente sindical, o representante do Governo «não tem o direito de vir acusar os professores que faltam justificadamente», quando o próprio acabou por perder um cargo político, 12 anos antes, precisamente por faltas injustificadas.