Câmara aprova taxa máxima do IMI
Apesar do aumento de 3 milhões de euros em dois anos, a Câmara da Amadora aprovou o aumento máximo do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), encontrando apenas a oposição da CDU, que propôs taxas inferiores, respectivamente de 0,8 para 0,7 e de 0,5 para 0,4, valores que permitiriam à Câmara aumentar a receita fiscal e aligeirar a carga fiscal dos cidadãos do concelho.
O «aumento brutal da carga fiscal» num momento em que «o ataque aos rendimentos dos trabalhadores tem afectado muito significativamente a sua qualidade de vida», acusa a Comissão Concelhia da Amadora do PCP.
Apesar disto, a proposta da CDU foi derrotada – o PS votou contra e o PSD absteve-se – com a argumentação «injustificável», apresentada pelo Presidente da Câmara, de que o aumento do imposto é inevitável devido à redução de verbas para as autarquias, decorrente do Orçamento de Estado, que o seu Partido aprovou na Assembleia da República. Ou seja o Governo PS aprova um aumento restritivo – que sobe os impostos e reduz os rendimentos reais de quem trabalha – e, depois, nas Câmaras, o PS volta a aumentar a carga fiscal sobre os mesmos a quem diminuiu rendimentos, para compensar essa redução de verbas. Em resumo, «os cidadãos pagam e voltam a pagar».
O «aumento brutal da carga fiscal» num momento em que «o ataque aos rendimentos dos trabalhadores tem afectado muito significativamente a sua qualidade de vida», acusa a Comissão Concelhia da Amadora do PCP.
Apesar disto, a proposta da CDU foi derrotada – o PS votou contra e o PSD absteve-se – com a argumentação «injustificável», apresentada pelo Presidente da Câmara, de que o aumento do imposto é inevitável devido à redução de verbas para as autarquias, decorrente do Orçamento de Estado, que o seu Partido aprovou na Assembleia da República. Ou seja o Governo PS aprova um aumento restritivo – que sobe os impostos e reduz os rendimentos reais de quem trabalha – e, depois, nas Câmaras, o PS volta a aumentar a carga fiscal sobre os mesmos a quem diminuiu rendimentos, para compensar essa redução de verbas. Em resumo, «os cidadãos pagam e voltam a pagar».