Arcar com responsabilidades
Desde a Assembleia de tomada de posse, realizada a 29 de Outubro, a Junta de Freguesia de S. Pedro vive uma situação caricata de paralisia, motivada pela intransigência e obstinação do cabeça de lista do PS que, devido a um estranho conceito de democracia, se recusa a fazer uma proposta de composição do Executivo que contemple as três forças políticas com eleitos na Assembleia de Freguesia.
«Tal foi, na referida assembleia, a proposta da CDU, coadjudicada pela maioria dos eleitos e alicerçada na repartição de votos decidida pelo eleitorado em 9 de Outubro, ao não conceder a nenhuma força política a maioria absoluta. Em nossa opinião, a constituição do Executivo da freguesia deve reflectir essa mensagem deixada pelos eleitores: ver constituída uma Junta tripartida, somando capacidades e competências de gente idónea, garantindo a funcionamento plural e activo daquele órgão autárquico», denunciou, na passada semana, em nota de imprensa, a CDU de Gouveia.
«Assim não o quis o cabeça de lista do PS, incorporando nas suas propostas os eleitos do PSD, mas excluindo ostensivamente de todas elas o eleito da CDU», continua a coligação, sublinhando que «quem assumiu tal postura politicamente fechada, sectária e discriminatória, tem de arcar agora com a responsabilidade pela deriva administrativa e gestionária da Junta. Bem sabemos que este longo impasse de três semanas é premeditado, para dar tempo a que se instale na opinião pública a ideia de que a culpa pelo sucedido é da oposição. Mas não é».
Como se demonstra, a realidade é bem diferente. «Basta que a proposta contemple um elemento de cada um das três forças políticas (PS, PSD e CDU) para se sair do pântano em que o cabeça de lista do PS mergulhou os órgãos autárquicos da Freguesia de S. Pedro», afirma o documento da CDU, concluindo: «Pela nossa parte, estamos, como até aqui, disponíveis para assumir responsabilidades seja na junta, seja na assembleia, fiéis aos nossos princípios de exercer os cargos políticos no espírito de serviço público, colocando os supremos interesse da população acima dos mesquinhos interesses pessoais».
«Tal foi, na referida assembleia, a proposta da CDU, coadjudicada pela maioria dos eleitos e alicerçada na repartição de votos decidida pelo eleitorado em 9 de Outubro, ao não conceder a nenhuma força política a maioria absoluta. Em nossa opinião, a constituição do Executivo da freguesia deve reflectir essa mensagem deixada pelos eleitores: ver constituída uma Junta tripartida, somando capacidades e competências de gente idónea, garantindo a funcionamento plural e activo daquele órgão autárquico», denunciou, na passada semana, em nota de imprensa, a CDU de Gouveia.
«Assim não o quis o cabeça de lista do PS, incorporando nas suas propostas os eleitos do PSD, mas excluindo ostensivamente de todas elas o eleito da CDU», continua a coligação, sublinhando que «quem assumiu tal postura politicamente fechada, sectária e discriminatória, tem de arcar agora com a responsabilidade pela deriva administrativa e gestionária da Junta. Bem sabemos que este longo impasse de três semanas é premeditado, para dar tempo a que se instale na opinião pública a ideia de que a culpa pelo sucedido é da oposição. Mas não é».
Como se demonstra, a realidade é bem diferente. «Basta que a proposta contemple um elemento de cada um das três forças políticas (PS, PSD e CDU) para se sair do pântano em que o cabeça de lista do PS mergulhou os órgãos autárquicos da Freguesia de S. Pedro», afirma o documento da CDU, concluindo: «Pela nossa parte, estamos, como até aqui, disponíveis para assumir responsabilidades seja na junta, seja na assembleia, fiéis aos nossos princípios de exercer os cargos políticos no espírito de serviço público, colocando os supremos interesse da população acima dos mesquinhos interesses pessoais».