Português morre no Afeganistão
João Paulo Roma Pereira, 33 anos, natural do Alandroal, morreu, sexta-feira, na sequência de uma explosão que atingiu o blindado em que seguia numa patrulha, a oito quilómetros de Cabul.
Entretanto, lamentando a morte do militar português no Afeganistão, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), em nota de imprensa, pronunciou-se contra o envio de tropas para aquele país e para o Iraque, na medida em que essa presença se insere numa perspectiva de envolvimento na estratégia dos EUA e da NATO, de domínio daqueles países e da região.
«A paz passa necessariamente pela retirada de todas as tropas de ocupação e por assegurar a um e outro povo o exercício das suas opções, livres de qualquer ingerência ou pressão. Por outro lado, o propalado e necessário combate ao terrorismo, não pode ser pretexto para desencadear guerras que ofendem os sentimentos patrióticos daqueles povos que ao longo da sua história sempre se afirmaram intrépidos defensores da sua soberania», afirma o documento.
«A tão necessária paz e segurança internacionais só podem ser obtidas por sérias medidas de cooperação internacional, que assegurem aos povos daqueles países o desenvolvimento económico que lhes permita usufruir de uma vida com mínimo de dignidade humana», defende o CPPC.
Entretanto, lamentando a morte do militar português no Afeganistão, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), em nota de imprensa, pronunciou-se contra o envio de tropas para aquele país e para o Iraque, na medida em que essa presença se insere numa perspectiva de envolvimento na estratégia dos EUA e da NATO, de domínio daqueles países e da região.
«A paz passa necessariamente pela retirada de todas as tropas de ocupação e por assegurar a um e outro povo o exercício das suas opções, livres de qualquer ingerência ou pressão. Por outro lado, o propalado e necessário combate ao terrorismo, não pode ser pretexto para desencadear guerras que ofendem os sentimentos patrióticos daqueles povos que ao longo da sua história sempre se afirmaram intrépidos defensores da sua soberania», afirma o documento.
«A tão necessária paz e segurança internacionais só podem ser obtidas por sérias medidas de cooperação internacional, que assegurem aos povos daqueles países o desenvolvimento económico que lhes permita usufruir de uma vida com mínimo de dignidade humana», defende o CPPC.