Por uma educação de qualidade
Sem qualquer preocupação com a melhoria da qualidade do ensino, e à margem das estruturas sindicais, o Governo está a tomar medidas que põem em causa a qualidade do ensino e os direitos laborais do docentes, denuncia a Organização de Professores de Coimbra do PCP.
Assim, sempre com o mesmo pretexto – o combate ao défice –, o Governo congela a progressão de carreira e não conta o tempo de serviço; aumenta a idade de aposentação para os 65 anos; extingue reduções da componente lectiva para o desempenho de cargos pedagógicos; procede a alterações do horário de trabalho sem garantir condições adequadas ao exercício da profissão; impõe unilateralmente alterações ao Estatuto da Carreira Docente; modifica as regras dos estágios pedagógicos. Claro que, para tudo isto, recorre a «uma campanha de desinformação, que «procura colocar a opinião pública contra os professores, denegrindo a sua imagem»
Mas outras medidas «extremamente graves para os professores» estão calha, tais como as recém-anunciadas alterações às regras dos concursos, a revisão do Estatuto da Carreira Docente e novas regras da avaliação do desempenho, denuncia a organização comunista de Coimbra, que termina o seu comunicado público com um apelo à unidade de todos os docentes contra esta política e em defesa de um ensino de qualidade.
Assim, sempre com o mesmo pretexto – o combate ao défice –, o Governo congela a progressão de carreira e não conta o tempo de serviço; aumenta a idade de aposentação para os 65 anos; extingue reduções da componente lectiva para o desempenho de cargos pedagógicos; procede a alterações do horário de trabalho sem garantir condições adequadas ao exercício da profissão; impõe unilateralmente alterações ao Estatuto da Carreira Docente; modifica as regras dos estágios pedagógicos. Claro que, para tudo isto, recorre a «uma campanha de desinformação, que «procura colocar a opinião pública contra os professores, denegrindo a sua imagem»
Mas outras medidas «extremamente graves para os professores» estão calha, tais como as recém-anunciadas alterações às regras dos concursos, a revisão do Estatuto da Carreira Docente e novas regras da avaliação do desempenho, denuncia a organização comunista de Coimbra, que termina o seu comunicado público com um apelo à unidade de todos os docentes contra esta política e em defesa de um ensino de qualidade.