Irão rejeita pressões
O parlamento iraniano aprovou, domingo, uma lei que apela ao governo para que proíba todas as inspecções a instalações nucleares do país caso o processo regresse ao Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O documento, aprovado com uma larga maioria de 187 votos favoráveis entre os 197 deputados presentes, rejeita as suspeitas norte-americanas e europeias sobre uma eventual utilização militar do avanço nuclear alcançado por Teerão nas últimas duas décadas e exige que a Agência Internacional de Energia Atómica (AEIA) não tome partido durante o curso das investigações.
Desde o início das investigações, o governo iraniano sempre reclamou ter tanto direito a produzir combustível nuclear como qualquer outro país, garantindo não ser sua intenção a utilização dos meios para desenvolver a bomba atómica.
Entretanto, começa hoje, em Viena, na Áustria, a reunião do Conselho de Governadores da AIEA. Da reunião não deverá sair nenhuma condenação ao Irão, isto porque tanto a China como a Rússia anunciaram a vontade de manter a confiança nas informações fornecidas.
O documento, aprovado com uma larga maioria de 187 votos favoráveis entre os 197 deputados presentes, rejeita as suspeitas norte-americanas e europeias sobre uma eventual utilização militar do avanço nuclear alcançado por Teerão nas últimas duas décadas e exige que a Agência Internacional de Energia Atómica (AEIA) não tome partido durante o curso das investigações.
Desde o início das investigações, o governo iraniano sempre reclamou ter tanto direito a produzir combustível nuclear como qualquer outro país, garantindo não ser sua intenção a utilização dos meios para desenvolver a bomba atómica.
Entretanto, começa hoje, em Viena, na Áustria, a reunião do Conselho de Governadores da AIEA. Da reunião não deverá sair nenhuma condenação ao Irão, isto porque tanto a China como a Rússia anunciaram a vontade de manter a confiança nas informações fornecidas.