Aprovado, faz amanhã oito dias, na generalidade, com os votos favoráveis apenas do PS, o Orçamento do Estado para 2006, pelas opções e prioridades nele assumidas, está longe de ser o instrumento que o País carece para responder à crise.
«Desequilibrar ainda mais a distribuição do Rendimento Nacional e promover a acumulação da riqueza». A isto, inevitavelmente, conduz o OE para 2006, no entender do Secretário-Geral do PCP, para quem, também por esta razão, este é mais um orçamento profundamente injusto.
SaláriosManutenção da linha de penalização dos trabalhadores da administração pública e de restrição geral dos salários como alegada via para o reforço da competitividade.DesempregoAumento do...