China chega ao espaço
O lançamento da nave Shenzhou (Nave Divina) VI foi um «êxito completo», considerou, quarta-feira da passada semana, o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, poucas horas depois da entrada em órbita do segundo voo espacial tripulado chinês.
«Foi um êxito completo. O mundo inteiro pôde ver o êxito do voo tripulado da Shenzou VI», afirmou Jianbao num discurso televisionado a partir da base espacial de Jiuquan, Noroeste da China.
A nave, que efectuou uma missão de cinco dias em volta da Terra, entrou em órbita às 9h21 locais (02:21 em Lisboa), 21 minutos depois de ter sido lançada da base de Jiuquan por um foguetão Longa Marcha 2F.
O lançamento ocorreu quase exactamente dois anos depois da primeira missão espacial tripulada chinesa, coroada de êxito. Ao enviar então para o espaço o coronel Yang Liwei, a 15 de Outubro de 2003, a China tornou-se o terceiro país a fazê-lo, 42 anos depois da então URSS e dos Estados Unidos.
«Foi um êxito completo. O mundo inteiro pôde ver o êxito do voo tripulado da Shenzou VI», afirmou Jianbao num discurso televisionado a partir da base espacial de Jiuquan, Noroeste da China.
A nave, que efectuou uma missão de cinco dias em volta da Terra, entrou em órbita às 9h21 locais (02:21 em Lisboa), 21 minutos depois de ter sido lançada da base de Jiuquan por um foguetão Longa Marcha 2F.
O lançamento ocorreu quase exactamente dois anos depois da primeira missão espacial tripulada chinesa, coroada de êxito. Ao enviar então para o espaço o coronel Yang Liwei, a 15 de Outubro de 2003, a China tornou-se o terceiro país a fazê-lo, 42 anos depois da então URSS e dos Estados Unidos.