O mundo está «mais perigoso»
Esta é uma das conclusões do relatório anual da Amnistia Internacional intitulado «Um catálogo de erros: exportação de armas do G8 e violações dos direitos humanos», apresentado quarta-feira, em Londres.
A AI tece sérias críticas à guerra contra o Iraque dizendo que « foi feita por causa da suspeita da existência de armas de destruição em massa no país. Mas nada foi feito para deter o bem documentado fluxo de armas que alimentam conflitos» e, lançando o desafio para que se divulgue «a lista de empresas que forneceram tecnologia ao Iraque para desenvolver os seus programas de armas», sublinha que a campanha tornou o mundo mais perigoso e fez brotar «as sementes de mais conflitos».
A organização denuncia que um terço do total das armas comercializadas a nível mundial, entre 1997 e 2001, teve origem em cinco países do grupo G8 (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Rússia), e que, a coberto do chamado «sigilo comercial», funcionam nestes países grupos traficantes que se escusam a relatar a quantidade e o tipo de fornecimentos estabelecidos.
Assim, conclui-se, parte da tecnologia militar e de segurança das nações mais poderosas do mundo é canalizada para países que sistematicamente violam os Direitos Humanos.
A AI tece sérias críticas à guerra contra o Iraque dizendo que « foi feita por causa da suspeita da existência de armas de destruição em massa no país. Mas nada foi feito para deter o bem documentado fluxo de armas que alimentam conflitos» e, lançando o desafio para que se divulgue «a lista de empresas que forneceram tecnologia ao Iraque para desenvolver os seus programas de armas», sublinha que a campanha tornou o mundo mais perigoso e fez brotar «as sementes de mais conflitos».
A organização denuncia que um terço do total das armas comercializadas a nível mundial, entre 1997 e 2001, teve origem em cinco países do grupo G8 (Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França e Rússia), e que, a coberto do chamado «sigilo comercial», funcionam nestes países grupos traficantes que se escusam a relatar a quantidade e o tipo de fornecimentos estabelecidos.
Assim, conclui-se, parte da tecnologia militar e de segurança das nações mais poderosas do mundo é canalizada para países que sistematicamente violam os Direitos Humanos.