SPD aprova reformas de Schroeder
Apesar de muito contestadas quer pelos sindicatos, quer no interior do próprio Partido Social-Democrata (SPD), as polémicas reformas sociais do governo de Gerhard Schroeder foram aprovadas pela esmagadora maioria dos delegados presentes no congresso extraordinário realizado no passado domingo, em Berlim.
Cerca de 90 por cento dos 524 delegados do SPD aprovaram, de braço no ar, o programa de redução de direitos laborais e sociais denominado «Agenda 2010», que prevê nomeadamente a diminuição das prestações do sistema público de saúde, cortes no subsídio de desemprego e a liberalização dos despedimentos.
Enquanto os trabalhos decorriam, na rua centenas de pessoas manifestavam-se nas redondezas contra as reformas propostas. Antes de ser apresentada ao Parlamento, a «Agenda 2010» será ainda debatida num congresso extraordinário dos Verdes, parceiros da coligação governamental com os sociais-democratas, marcado para 14 e 15 de Junho.
Cerca de 90 por cento dos 524 delegados do SPD aprovaram, de braço no ar, o programa de redução de direitos laborais e sociais denominado «Agenda 2010», que prevê nomeadamente a diminuição das prestações do sistema público de saúde, cortes no subsídio de desemprego e a liberalização dos despedimentos.
Enquanto os trabalhos decorriam, na rua centenas de pessoas manifestavam-se nas redondezas contra as reformas propostas. Antes de ser apresentada ao Parlamento, a «Agenda 2010» será ainda debatida num congresso extraordinário dos Verdes, parceiros da coligação governamental com os sociais-democratas, marcado para 14 e 15 de Junho.