O furacão que não foi
A tempestade tropical «Vince» passou por Portugal na manhã de anteontem, sobretudo no Algarve, e entrou em Espanha às 10h, deslocando-se para este/nordeste a uma velocidade de 39 quilómetros por hora. No Algarve registaram-se aguaceiros e ventos fortes, em especial na zona de Vila Real de Santo António, onde foram observados 13 milímetros de precipitação e rajadas de vento de 68 quilómetros por hora.
O «Vince» foi a vigésima tempestade tropical da temporada de furacões no Atlântico. Formou-se no domingo entre os Açores e as Ilhas Canárias e dirigiu-se para a Europa e não para a América, como é habitual. As autoridades meteorológicas apresentaram-no como um possível furacão, alertando a população para os perigos, mas o «Vince» acabou por se dissipar no mar.
Com esta tempestade tropical a actual temporada transformou-se na segunda de maior actividade no Atlântico desde que há registos, iniciados em 1851.
O «Vince» foi a vigésima tempestade tropical da temporada de furacões no Atlântico. Formou-se no domingo entre os Açores e as Ilhas Canárias e dirigiu-se para a Europa e não para a América, como é habitual. As autoridades meteorológicas apresentaram-no como um possível furacão, alertando a população para os perigos, mas o «Vince» acabou por se dissipar no mar.
Com esta tempestade tropical a actual temporada transformou-se na segunda de maior actividade no Atlântico desde que há registos, iniciados em 1851.