IICT em processo de «morte lenta»
O Instituto de Investigação Científica Tropical encontra-se em processo de «morte lenta», alerta a célula do PCP nesta empresa. Tudo devido à falta de investimentos e projectos de cooperação, ao envelhecimento dos seus quadros técnicos e científicos e à perda quase total do pessoal técnico profissional e auxiliar. A cooperação com os países tropicais, por exemplo, «resume-se a iniciativas individuais de investigadores ou à formação de alguns (poucos) técnicos desses países».
Sem direcção há seis meses, com pouco mais de 200 funcionários e receitas que quase não dão para pagar os salários, o IICT é assim uma instituição «a navegar sem rumo», diz o PCP que, face à situação, exige a rápida nomeação de uma nova direcção e a publicação de uma nova Lei Orgânica que tenha em conta as actuais necessidades dos países tropicais, especialmente os de língua portuguesa.
Impõe-se, ainda, que esta reforma reduza os custos de manutenção do IICT, através de uma reorganização da instituição que tenha em conta a necessidade do seu redimensionamento.
Sem direcção há seis meses, com pouco mais de 200 funcionários e receitas que quase não dão para pagar os salários, o IICT é assim uma instituição «a navegar sem rumo», diz o PCP que, face à situação, exige a rápida nomeação de uma nova direcção e a publicação de uma nova Lei Orgânica que tenha em conta as actuais necessidades dos países tropicais, especialmente os de língua portuguesa.
Impõe-se, ainda, que esta reforma reduza os custos de manutenção do IICT, através de uma reorganização da instituição que tenha em conta a necessidade do seu redimensionamento.