À NOSSA MANEIRA
«Muitas são as razões para o colectivo partidário se sentir satisfeito e orgulhoso»
Terminada a importante tarefa de elaboração das listas autárquicas; realizada a Festa do Avante!; apresentada, em sessão pública, a Declaração de Candidatura de Jerónimo de Sousa às Eleições Presidenciais – temos, agora, à nossa frente um vasto conjunto de tarefas de igual relevância e, como estas, a exigir a atenção, o esforço e o empenhamento do colectivo partidário. Sublinhemos, no entanto, alguns aspectos mais significativos das realizações acima referidas.
No que respeita à Declaração de Candidatura – cujo texto integral publicamos nesta edição do Avante! – ela é de leitura indispensável para a compreensão das razões, do significado e da singularidade da candidatura do secretário geral do PCP. Para além da elevada qualidade, dignidade e seriedade do texto – incontestáveis, mesmo para quem não concorde com ele – o que, essencialmente, o caracteriza é o facto de nenhum outro candidato possuir condições políticas para produzir uma declaração com aquele conteúdo, para apresentar perspectivas semelhantes, para garantir a disponibilidade para as lutas necessárias à construção do futuro - tudo isto evidenciando liminarmente a justeza e a relevância da apresentação da candidatura de Jerónimo de Sousa e apontando linhas de trabalho e de intervenção para o colectivo partidário nesta batalha que se sucederá à das eleições autárquicas.
Quanto à Festa do Avante! – que esta semana voltamos a recordar através de um conjunto de fotos, cada uma das quais é, por si só, suficiente, para pulverizar as fantasias anticomunistas sobre a Festa difundidas pela generalidade da comunicação social dominante – muitas são as razões para o colectivo partidário se sentir satisfeito e orgulhoso com o resultado alcançado e mais ainda as razões para dedicarmos à Festa de 2006 o melhor das nossas atenções – tanto mais que se trata da sua trigésima edição, número certo e a colocar-nos perante o desafio de fazermos, no próximo ano, uma festa ainda maior e mais bonita do que as vinte e nove anteriores. Coisa que todos sabemos que irá acontecer. Porque sabemos que isso depende de nós.
No que respeita às autárquicas, sublinhe-se uma vez mais o enorme êxito que foi o processo de elaboração de listas da CDU concorrentes aos órgãos autárquicos. Um êxito traduzido na apresentação de candidaturas a todos os municípios do Continente e da região Autónoma da Madeira e a 13 dos 19 municípios dos Açores; na apresentação de listas a 2196 assembleias de freguesia , assim aumentando, em relação às três últimas eleições autárquicas, o número de órgãos a que a CDU concorre. Se se tiver em conta que este conjunto de listas concorrentes envolve mais de quarenta mil candidatos; que, desses, mais de quinze mil (ou seja, mais de 35% do total) são cidadãos independentes; que cerca de 20% têm menos de 30 anos; que, em relação a eleições anteriores, aumentou o número de mulheres candidatas, as quais constituem 30% do total dos candidatos – se considerarmos tudo isto, é evidente que também nesta área muitas são as razões de orgulho e satisfação de todos os militantes comunistas e dos aliados do Partido na CDU e mais ainda as razões para encararmos com optimismo e confiança a batalha eleitoral em curso. Um optimismo e uma confiança que vêm dar mais força á intervenção dos militantes comunistas na campanha eleitoral e que serão factores de mobilização de muitos democratas, de muitos homens, mulheres e jovens de esquerda, quer para darem o seu contributo na campanha, quer para apoiarem, com o seu voto, no próximo dia 9 de Outubro, as listas da Coligação Democrática Eleitoral.
É difícil a batalha que temos pela frente. Como o são, aliás, todas as batalhas em que nos envolvemos. Se a votação nas diversas forças concorrentes correspondesse à quantidade e à qualidade do trabalho desenvolvido por cada uma delas nos diversos órgãos autárquicos ( isto é, se as opções de voto de todos os eleitores decorressem de uma análise objectiva ao trabalho realizado por cada partido), seguramente a CDU seria a força mais votada - por efeito, naturalmente, da superioridade do trabalho dos seus eleitos em relação a todos os outros, seja onde estão em maioria seja onde têm posições minoritárias. Há, no entanto, como sabemos, outros factores a influenciar as opções de voto de amplos segmentos do eleitorado. E aí residem as razões do acréscimo das nossas dificuldades nesta batalha e, portanto, a exigência de mais e maior esforço, de mais e maior empenhamento militante.
É por isso que, às práticas correntes dos meios de comunicação social – que silenciam ou menorizam as iniciativas e o trabalho da CDU e enaltecem e super valorizam a actividade da generalidade das restantes forças políticas – há que responder com a divulgação da verdade, fazendo chegar ao maior número possível de pessoas, os resultados do trabalho desenvolvido pelos eleitos da CDU e mostrando-lhes que esse trabalho é a garantia de que os programas eleitorais com que nos apresentamos a estas eleições não são materiais de propaganda, são, isso sim, compromissos solenemente firmados com as populações e que, no próximo mandato, como nos anteriores, cumpriremos integralmente.
Mobilizemo-nos, então, para a batalha eleitoral. Com a consciência das dificuldades que ela comporta mas com a noção clara da nossa capacidade colectiva para superar essas dificuldades e obtermos o resultado que merecemos; com a convicção e com a confiança que nos são habituais: à nossa maneira.
No que respeita à Declaração de Candidatura – cujo texto integral publicamos nesta edição do Avante! – ela é de leitura indispensável para a compreensão das razões, do significado e da singularidade da candidatura do secretário geral do PCP. Para além da elevada qualidade, dignidade e seriedade do texto – incontestáveis, mesmo para quem não concorde com ele – o que, essencialmente, o caracteriza é o facto de nenhum outro candidato possuir condições políticas para produzir uma declaração com aquele conteúdo, para apresentar perspectivas semelhantes, para garantir a disponibilidade para as lutas necessárias à construção do futuro - tudo isto evidenciando liminarmente a justeza e a relevância da apresentação da candidatura de Jerónimo de Sousa e apontando linhas de trabalho e de intervenção para o colectivo partidário nesta batalha que se sucederá à das eleições autárquicas.
Quanto à Festa do Avante! – que esta semana voltamos a recordar através de um conjunto de fotos, cada uma das quais é, por si só, suficiente, para pulverizar as fantasias anticomunistas sobre a Festa difundidas pela generalidade da comunicação social dominante – muitas são as razões para o colectivo partidário se sentir satisfeito e orgulhoso com o resultado alcançado e mais ainda as razões para dedicarmos à Festa de 2006 o melhor das nossas atenções – tanto mais que se trata da sua trigésima edição, número certo e a colocar-nos perante o desafio de fazermos, no próximo ano, uma festa ainda maior e mais bonita do que as vinte e nove anteriores. Coisa que todos sabemos que irá acontecer. Porque sabemos que isso depende de nós.
No que respeita às autárquicas, sublinhe-se uma vez mais o enorme êxito que foi o processo de elaboração de listas da CDU concorrentes aos órgãos autárquicos. Um êxito traduzido na apresentação de candidaturas a todos os municípios do Continente e da região Autónoma da Madeira e a 13 dos 19 municípios dos Açores; na apresentação de listas a 2196 assembleias de freguesia , assim aumentando, em relação às três últimas eleições autárquicas, o número de órgãos a que a CDU concorre. Se se tiver em conta que este conjunto de listas concorrentes envolve mais de quarenta mil candidatos; que, desses, mais de quinze mil (ou seja, mais de 35% do total) são cidadãos independentes; que cerca de 20% têm menos de 30 anos; que, em relação a eleições anteriores, aumentou o número de mulheres candidatas, as quais constituem 30% do total dos candidatos – se considerarmos tudo isto, é evidente que também nesta área muitas são as razões de orgulho e satisfação de todos os militantes comunistas e dos aliados do Partido na CDU e mais ainda as razões para encararmos com optimismo e confiança a batalha eleitoral em curso. Um optimismo e uma confiança que vêm dar mais força á intervenção dos militantes comunistas na campanha eleitoral e que serão factores de mobilização de muitos democratas, de muitos homens, mulheres e jovens de esquerda, quer para darem o seu contributo na campanha, quer para apoiarem, com o seu voto, no próximo dia 9 de Outubro, as listas da Coligação Democrática Eleitoral.
É difícil a batalha que temos pela frente. Como o são, aliás, todas as batalhas em que nos envolvemos. Se a votação nas diversas forças concorrentes correspondesse à quantidade e à qualidade do trabalho desenvolvido por cada uma delas nos diversos órgãos autárquicos ( isto é, se as opções de voto de todos os eleitores decorressem de uma análise objectiva ao trabalho realizado por cada partido), seguramente a CDU seria a força mais votada - por efeito, naturalmente, da superioridade do trabalho dos seus eleitos em relação a todos os outros, seja onde estão em maioria seja onde têm posições minoritárias. Há, no entanto, como sabemos, outros factores a influenciar as opções de voto de amplos segmentos do eleitorado. E aí residem as razões do acréscimo das nossas dificuldades nesta batalha e, portanto, a exigência de mais e maior esforço, de mais e maior empenhamento militante.
É por isso que, às práticas correntes dos meios de comunicação social – que silenciam ou menorizam as iniciativas e o trabalho da CDU e enaltecem e super valorizam a actividade da generalidade das restantes forças políticas – há que responder com a divulgação da verdade, fazendo chegar ao maior número possível de pessoas, os resultados do trabalho desenvolvido pelos eleitos da CDU e mostrando-lhes que esse trabalho é a garantia de que os programas eleitorais com que nos apresentamos a estas eleições não são materiais de propaganda, são, isso sim, compromissos solenemente firmados com as populações e que, no próximo mandato, como nos anteriores, cumpriremos integralmente.
Mobilizemo-nos, então, para a batalha eleitoral. Com a consciência das dificuldades que ela comporta mas com a noção clara da nossa capacidade colectiva para superar essas dificuldades e obtermos o resultado que merecemos; com a convicção e com a confiança que nos são habituais: à nossa maneira.