Desemprego preocupa
A Comissão Concelhia de Cascais do PCP está preocupada com o aumento do desemprego no País e no concelho. Reunida a 30 de Maio, a concelhia do PCP lembra que os dados oficiais estimam em mais de 470 mil os portugueses que estão no desemprego, o que representa uma taxa de 7,4 por cento, os comunistas não esquecem que no concelho de Cascais os mesmos dados apontam para valores superiores, algures entre os 10 e os 12 por cento. Isto sem considerar os muitos desempregados que não estão inscritos nos centros de emprego, recorda a concelhia de Cascais do PCP.
Também a autarquia tem responsabilidades. «A maioria da actual coligação e o presidente da câmara contribuiu para o aumento do desemprego e a destruição de uma unidade produtiva, com a proposta de implosão do Hotel Estoril Sol, sem qualquer preocupação pelos direitos dos cerca de 230 trabalhadores que ficaram sem os seus postos de trabalho», afirma. A Comissão Concelhia lembra ainda que várias outras empresas têm vindo a encerrar ou a reduzir postos de trabalho, o que ajuda a explicar o elevado crescimento do desemprego no concelho.
Também a saúde preocupa os comunistas de Cascais, que reafirmam a sua oposição à política de privatização do sector da saúde. Do novo Hospital, já programado, conhece-se apenas o seu modelo de gestão, que será privado. A concelhia considera que com a privatização piora o serviço e aumentam os custos para os utentes e para o Estado.
Também a gestão camarária é alvo das críticas da Comissão Concelhia de Cascais do PCP, que acusa a maioria de não cumprir as promessas feitas aos eleitores. A revisão do PDM processa-se ao arrepio da oposição, o plano de actividades para 2002 não ficou nem perto da sua realização e o Plano Especial de Realojamento continua a ser protelado. Esta última situação é tão mais grave quando continuam por habitar cerca de 300 fogos e há muitas famílias à espera de uma habitação condigna.
Também a autarquia tem responsabilidades. «A maioria da actual coligação e o presidente da câmara contribuiu para o aumento do desemprego e a destruição de uma unidade produtiva, com a proposta de implosão do Hotel Estoril Sol, sem qualquer preocupação pelos direitos dos cerca de 230 trabalhadores que ficaram sem os seus postos de trabalho», afirma. A Comissão Concelhia lembra ainda que várias outras empresas têm vindo a encerrar ou a reduzir postos de trabalho, o que ajuda a explicar o elevado crescimento do desemprego no concelho.
Também a saúde preocupa os comunistas de Cascais, que reafirmam a sua oposição à política de privatização do sector da saúde. Do novo Hospital, já programado, conhece-se apenas o seu modelo de gestão, que será privado. A concelhia considera que com a privatização piora o serviço e aumentam os custos para os utentes e para o Estado.
Também a gestão camarária é alvo das críticas da Comissão Concelhia de Cascais do PCP, que acusa a maioria de não cumprir as promessas feitas aos eleitores. A revisão do PDM processa-se ao arrepio da oposição, o plano de actividades para 2002 não ficou nem perto da sua realização e o Plano Especial de Realojamento continua a ser protelado. Esta última situação é tão mais grave quando continuam por habitar cerca de 300 fogos e há muitas famílias à espera de uma habitação condigna.