PCP apresentou contas
Cumprindo a Legislação aplicável e o Plano Oficial de Contabilidade, com a necessária adequação à especificidade partidária, o PCP apresentou as contas de 2002, no passado dia 30 de Maio ao Tribunal Constitucional.
As subvenções do Estado representam apenas 6% das receitas do PCP
As contas integram os resultados do ano, o inventário anual do património do Partido quanto a bens móveis e imóveis, a lista discriminada do património imobiliário de sua propriedade, a lista discriminativa das receitas decorrentes do produto da actividade de angariação de Fundos, a lista discriminativa das receitas e despesas decorrentes das iniciativas especiais de angariação com a oferta de bens e serviços e o parecer da sua Comissão Central de Controlo.
Mantendo o critério desde sempre adoptado, as contas apresentadas são consolidadas e globais, representativas do conjunto das organizações do Partido e não apenas da sua estrutura central, apesar de as alterações legislativas permitirem o contrário.
As contas apresentadas confirmam que o financiamento do PCP assenta fundamentalmente na obtenção de receitas próprias, que são 93,93% constituindo as subvenções do Estado somente 6,07%.
As contas agora apresentadas revelam uma receita de 11.039.863,76 euros e uma despesa de 11.139.182,06 euros, com um saldo negativo de 99.318,30 euros.
As principais rubricas, quanto às receitas próprias, apresentam o seguinte peso relativo nas receitas globais:
Iniciativas especiais de angariação de Fundos - 33,75%
Contribuição de representantes eleitos do PCP - 16,52%
Quotizações e contribuições de membros do PCP - 14,72%
Outras receitas (propriedade intelectual, financeiras e extraor dinárias) - 35,01%
No que respeita às despesas, o peso relativo de cada uma delas apresenta o seguinte resultado:
Custos com pessoal - 41,74%
Fornecimentos de serviços externos - 21,04%
Impostos - 0,18%
Amortizações - 2,78%
Custos com iniciativas especiais de angariação de Fundos - 21,68%
Outras despesas - 12,58%
Os resultados globais obtidos no ano em apreço mostram claramente que, apesar do persistente e quotidiano esforço realizado pelas organizações e militantes do Partido, as receitas correntes ficaram consideravelmente aquém das necessidades para fazer face às despesas correntes. Com efeito, aquelas (receitas correntes) tendo sido de 8.030.415,39 euros foram insuficientes em 2.495.427,15 euros para cobrir as despesas correntes. Esta diferença só foi possível colmatar em resultado da continuada realização de uma criteriosa gestão efectuada na administração do património do Partido.
Mantendo o critério desde sempre adoptado, as contas apresentadas são consolidadas e globais, representativas do conjunto das organizações do Partido e não apenas da sua estrutura central, apesar de as alterações legislativas permitirem o contrário.
As contas apresentadas confirmam que o financiamento do PCP assenta fundamentalmente na obtenção de receitas próprias, que são 93,93% constituindo as subvenções do Estado somente 6,07%.
As contas agora apresentadas revelam uma receita de 11.039.863,76 euros e uma despesa de 11.139.182,06 euros, com um saldo negativo de 99.318,30 euros.
As principais rubricas, quanto às receitas próprias, apresentam o seguinte peso relativo nas receitas globais:
Iniciativas especiais de angariação de Fundos - 33,75%
Contribuição de representantes eleitos do PCP - 16,52%
Quotizações e contribuições de membros do PCP - 14,72%
Outras receitas (propriedade intelectual, financeiras e extraor dinárias) - 35,01%
No que respeita às despesas, o peso relativo de cada uma delas apresenta o seguinte resultado:
Custos com pessoal - 41,74%
Fornecimentos de serviços externos - 21,04%
Impostos - 0,18%
Amortizações - 2,78%
Custos com iniciativas especiais de angariação de Fundos - 21,68%
Outras despesas - 12,58%
Os resultados globais obtidos no ano em apreço mostram claramente que, apesar do persistente e quotidiano esforço realizado pelas organizações e militantes do Partido, as receitas correntes ficaram consideravelmente aquém das necessidades para fazer face às despesas correntes. Com efeito, aquelas (receitas correntes) tendo sido de 8.030.415,39 euros foram insuficientes em 2.495.427,15 euros para cobrir as despesas correntes. Esta diferença só foi possível colmatar em resultado da continuada realização de uma criteriosa gestão efectuada na administração do património do Partido.