Militares defendem direitos
No próximo dia 13, as associações militares expressarão de novo publicamente o seu desacordo pelas medidas do Governo que consideram injustas e lesivas dos seus interesses e direitos. O anúncio foi feito na semana transacta pelo presidente da Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA), estrutura que em paralelo com a Associação Nacional de Sargentos (ANS) e a Associação de Praças da Armada (APN) têm convocada a manifestação a terminar em frente à Assembleia da República.
As associações militares contestam as medidas anunciadas pelo Governo para as Forças Armadas, nomeadamente o aumento do tempo de reforma e as alterações projectadas para o sistema de assistência à doença.
Esta acção surge na sequência da vigília realizada por militares a 10 de Agosto frente à residência oficial do primeiro-ministro, que deu origem a um inquérito (por instruções do Executivo) mandado instaurar pelo Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
As associações militares contestam as medidas anunciadas pelo Governo para as Forças Armadas, nomeadamente o aumento do tempo de reforma e as alterações projectadas para o sistema de assistência à doença.
Esta acção surge na sequência da vigília realizada por militares a 10 de Agosto frente à residência oficial do primeiro-ministro, que deu origem a um inquérito (por instruções do Executivo) mandado instaurar pelo Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).