Taxistas reclamam medidas
Algumas dezenas de taxistas acompanharam domingo o funeral do colega assassinado, quinta-feira, na zona industrial de Agualva/Cacém, em sinal de «luto», mas também para reclamar do Governo medidas fundamentais para o sector.
O presidente da Federação Portuguesa do Táxi, Carlos Ramos, que convocou a concentração, reafirmou que os taxistas têm uma profissão de risco, pelo que reivindicou a necessidade da regulamentação da lei 6/98, fundamental para a implementação de mecanismos de segurança dentro dos veículos, e apoio financeiro do Estado para a sua concretização.
Vítor Manuel da Silva, que tinha começado a trabalhar como taxista há apenas oito dias, foi encontrado morto dentro do carro na quinta-feira à noite, com várias facadas no corpo, suspeitando as autoridades que o móbil do crime tenha sido o roubo. O taxista deixa mulher e quatro filhos, dois deles menores, o mais novo com dez anos.
O presidente da Federação Portuguesa do Táxi, Carlos Ramos, que convocou a concentração, reafirmou que os taxistas têm uma profissão de risco, pelo que reivindicou a necessidade da regulamentação da lei 6/98, fundamental para a implementação de mecanismos de segurança dentro dos veículos, e apoio financeiro do Estado para a sua concretização.
Vítor Manuel da Silva, que tinha começado a trabalhar como taxista há apenas oito dias, foi encontrado morto dentro do carro na quinta-feira à noite, com várias facadas no corpo, suspeitando as autoridades que o móbil do crime tenha sido o roubo. O taxista deixa mulher e quatro filhos, dois deles menores, o mais novo com dez anos.