CGTP-IN
«Altamente preocupante», assim classifica a CGTP-IN o agravamento do défice da balança comercial. Segundo o INE, nos cinco primeiros meses de 2005 as saídas e as entradas registaram um aumento de mais 0,9 por cento e de mais 5,9 por cento, respectivamente, o que determinou uma variação homóloga do défice da balança comercial de 15,9 por cento.
Reflectindo uma «perda de quotas de mercados», para além da excessiva dependência das nossas exportações do sector têxtil e de uma única grande empresa no sector automóvel, esta situação da nossa economia é ainda mais grave se atendermos à destruição do tecido produtivo, sem que se tomem medidas em sua defesa.
Daí que a CGTP-IN, face à gravidade da situação, entenda que «é preciso dar prioridade ao sector produtivo», criando condições para um crescimento sustentado na base do aumento da produtividade, com base na defesa do emprego e na valorização dos salários. Simultaneamente, defende a Central, importa dinamizar a contratação colectiva e valorizar os direitos dos trabalhadores, bem como concretizar políticas sociais avançadas que reduzam as desigualdades sociais.
Reflectindo uma «perda de quotas de mercados», para além da excessiva dependência das nossas exportações do sector têxtil e de uma única grande empresa no sector automóvel, esta situação da nossa economia é ainda mais grave se atendermos à destruição do tecido produtivo, sem que se tomem medidas em sua defesa.
Daí que a CGTP-IN, face à gravidade da situação, entenda que «é preciso dar prioridade ao sector produtivo», criando condições para um crescimento sustentado na base do aumento da produtividade, com base na defesa do emprego e na valorização dos salários. Simultaneamente, defende a Central, importa dinamizar a contratação colectiva e valorizar os direitos dos trabalhadores, bem como concretizar políticas sociais avançadas que reduzam as desigualdades sociais.