Viver pela alegria e por ela morrer

Gustavo Carneiro
«Vivemos para a alegria, por ela fomos para o combate e por ela morremos: Que nunca se junte a tristeza ao nosso nome.» Assim escrevia, a 19 de Maio de 1943, o jornalista comunista checoslovaco Julius Fucik, na prisão da Gestapo na Praga ocupada pelos nazis, onde seria...

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão