CNA pede ajudas
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) solicitou no dia 8 à União Europeia ajudas excepcionais que minimizem os efeitos da seca e incêndios. Endereçado aos presidentes da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu, bem como às comissárias da agricultura e da política regional, o apelo surge face à recusa do Governo português em declarar a «situação de calamidade».
A CNA considera que «neste momento dramático é preciso agir já e solidariamente», realçando que «em Portugal vive-se a angústia real das populações, sobretudo das rurais».
Criticando o Governo por insistir em «não declarar a situação de calamidade e em não atribuir certas ajudas de carácter realmente excepcional», a organização representativa da pequena e média lavoura entende que está na hora das instâncias comunitárias, no âmbito das respectivas competências, tudo fazerem para «serem atribuídas a Portugal ajudas urgentes, relevantes e, de facto, excepcionais».
Isto porque, adverte, «Portugal está em situação de calamidade pública», face a uma seca dura que há vários meses e «atinge 100 por cento do território nacional», com prejuízos que «ultrapassam já os dois milhões de euros».
A CNA considera que «neste momento dramático é preciso agir já e solidariamente», realçando que «em Portugal vive-se a angústia real das populações, sobretudo das rurais».
Criticando o Governo por insistir em «não declarar a situação de calamidade e em não atribuir certas ajudas de carácter realmente excepcional», a organização representativa da pequena e média lavoura entende que está na hora das instâncias comunitárias, no âmbito das respectivas competências, tudo fazerem para «serem atribuídas a Portugal ajudas urgentes, relevantes e, de facto, excepcionais».
Isto porque, adverte, «Portugal está em situação de calamidade pública», face a uma seca dura que há vários meses e «atinge 100 por cento do território nacional», com prejuízos que «ultrapassam já os dois milhões de euros».