Caso político
No passado dia 31 de Julho, vários órgãos de comunicação social deram conhecimento de uma alegada irregularidade na Câmara Municipal da Maia, denunciada por Jorge Catarino e protagonizada por Mário Rui Pereira, identificado este como ex-vereador da CDU.
Perante tal, em nota de imprensa, divulgada na passada semana, a CDU da Maia lembrou que Mário Rui Pereira, efectivamente eleito vereador para a Câmara Municipal da Maia, pelas listas da CDU, nas eleições autárquicas de 1993, «perdeu toda a confiança política que lhe foi depositada pela CDU e pelo PCP, no qual militava na altura, poucos meses após a eleição. De facto, Mário Rui Pereira, à revelia de todo o conteúdo político presente no programa eleitoral que sustentou a sua eleição, optou por se aliar à direita, apoiando sistematicamente as propostas e decisões de um executivo de maioria PSD».
Em consequência da sua opção política manifestamente contrária das desígnios da CDU, explica o documento, «foi solicitado ao então vereador que abdicasse do lugar pertencente por direito à CDU, pedido este que não foi correspondido».
Em 1994, Mário Rui Pereira foi expulso do PCP, quebrando-se assim, há onze anos, a última ligação de Mário Rui Pereira ao PCP e à CDU. «É nossa opinião que o momento escolhido pelo PS para denunciar uma situação que, segundo se depreende das palavras de Jorge Catarino, se arrasta há vários anos, serve apenas para tentar envolver a CDU em processos menos claros que são da inteira responsabilidade do Executivo da Câmara, onde, Jorge Catarino é vereador eleito. O PS, tal como fez há quatro anos, procura criar um caso político que prejudique a opinião dos maiatos sobre a CDU, unicamente com fins eleitoralistas», continua a CDU.
Neste sentido, a CDU entende que a seriedade, a competência, a honestidade e a preocupação com a população «não se reduzem aos períodos de pré-campanha e campanha eleitoral, pelo que gostaria de a razão de nos últimos quatro anos de mandato autárquico, os vereadores do PS, nomeadamente Jorge Catarino, nada terem feito para resolver uma situação que eles mesmo identificaram no último período de campanha eleitoral».
Por último, a CDU da Maia rejeita liminarmente «ser associada ao Mário Rui Pereira desde o momento em que lhe retirou a confiança política e não aceita colagens de irrelevante carácter informativo, sem qualquer outra serventia que não minar a confiança da população maiata na CDU».
Perante tal, em nota de imprensa, divulgada na passada semana, a CDU da Maia lembrou que Mário Rui Pereira, efectivamente eleito vereador para a Câmara Municipal da Maia, pelas listas da CDU, nas eleições autárquicas de 1993, «perdeu toda a confiança política que lhe foi depositada pela CDU e pelo PCP, no qual militava na altura, poucos meses após a eleição. De facto, Mário Rui Pereira, à revelia de todo o conteúdo político presente no programa eleitoral que sustentou a sua eleição, optou por se aliar à direita, apoiando sistematicamente as propostas e decisões de um executivo de maioria PSD».
Em consequência da sua opção política manifestamente contrária das desígnios da CDU, explica o documento, «foi solicitado ao então vereador que abdicasse do lugar pertencente por direito à CDU, pedido este que não foi correspondido».
Em 1994, Mário Rui Pereira foi expulso do PCP, quebrando-se assim, há onze anos, a última ligação de Mário Rui Pereira ao PCP e à CDU. «É nossa opinião que o momento escolhido pelo PS para denunciar uma situação que, segundo se depreende das palavras de Jorge Catarino, se arrasta há vários anos, serve apenas para tentar envolver a CDU em processos menos claros que são da inteira responsabilidade do Executivo da Câmara, onde, Jorge Catarino é vereador eleito. O PS, tal como fez há quatro anos, procura criar um caso político que prejudique a opinião dos maiatos sobre a CDU, unicamente com fins eleitoralistas», continua a CDU.
Neste sentido, a CDU entende que a seriedade, a competência, a honestidade e a preocupação com a população «não se reduzem aos períodos de pré-campanha e campanha eleitoral, pelo que gostaria de a razão de nos últimos quatro anos de mandato autárquico, os vereadores do PS, nomeadamente Jorge Catarino, nada terem feito para resolver uma situação que eles mesmo identificaram no último período de campanha eleitoral».
Por último, a CDU da Maia rejeita liminarmente «ser associada ao Mário Rui Pereira desde o momento em que lhe retirou a confiança política e não aceita colagens de irrelevante carácter informativo, sem qualquer outra serventia que não minar a confiança da população maiata na CDU».