Cem dias de muita actividade
A pré-campanha da CDU em Lisboa iniciou-se em Abril. Na semana passada, a coligação fez o balanço destes três meses de trabalho, destacando as inúmeras actividades e contactos estabelecidos.
A CDU revela a mais consistente preparação para as eleições
Nos primeiros cem dias de pré-campanha eleitoral para as autárquicas, a CDU realizou 210 acções que envolveram directamente quatro mil pessoas e abrangeram quase todas as 53 freguesias de Lisboa. Estes dados foram avançados na sessão de balanço que a coligação realizou na semana passada.
Durante esta primeira fase da campanha o programa eleitoral foi apresentado, tal como os cabeças de lista a todas as freguesias e as listas integrais em 40 freguesias, foram efectuadas cerca de 50 visitas e organizados diversos debates sobre urbanismo, mobilidade, transportes e reabilitação urbana.
Depois da apresentação do balanço, o primeiro candidato à Câmara Municipal, Ruben de Carvalho, afirmou que estes dados mostram que a CDU é a força política que revela «uma mais consistente preparação» para as eleições. O facto do programa eleitoral ter sido apresentado a 20 de Maio «revela que de há muitos anos se trabalhava na sua preparação. Ao longo de dez meses, nove grupos de trabalho produziram as grandes linhas que se traduziriam na redacção final do documento, que consideramos aberto, um instrumento de trabalho para ser enriquecido e ampliado.»
Na opinião de Ruben de Carvalho, outra questão fica igualmente clara: a estabilidade e coesão política da CDU, a ausência de conflitos de tendências «ou pessoas cujo espectáculo proporcionado por outros estamos certos que não favorece o interesse e confiança do eleitorado e o prestígio do regime democrático».
Críticas
Longe de reduzir o debate político a críticas aos adversários, Ruben de Carvalho referiu a «bizarra invenção do candidato do BE, José Sá Fernandes, de um “desafio para debates a dois”», quando há duas semanas a SIC Notícias acordou com todos os candidatos um programa nesse âmbito para o início de Setembro. «”Desafiar” os seus adversários para qualquer coisa para a qual já sabe que eles concordam é um caricato arrombar de portas abertas que não abona pelo menos o bom senso do dr. Sá Fernandes», comentou o candidato da CDU.
Ruben de Carvalho criticou ainda o aproveitamento dos meios técnicos e económicos da autarquia para campanhas de publicidade que favorecem o candidato do PSD, Carmona Rodrigues. Outra situação foi também alvo de crítica: «a deliberada e sistemática confusão com a qual o vice-presidente da Câmara Municipal surge em actos públicos sem que se torne claro se o faz na condição de candidato ou de autarca em funções.»
Visitas e preocupações
Durante estes cem dias, a CDU visitou diversas instituições, empresas e associações para divulgar as suas propostas e ouvir as opiniões e preocupações dos seus representantes. Na visita ao Comando da Polícia Municipal, por exemplo, foi referida a falta de meios efectivos e confirmada a opinião positiva da CDU sobre o seu estatuto e funcionamento. Nas palavras de Ruben de Carvalho, esta força «é ainda um excelente exemplo da eficácia em termos de segurança das populações da aplicação de um conceito e prática de acção de proximidade».
O contacto com os responsáveis municipais da Protecção Civil relevou «um dedicado e qualificado trabalho, uma preocupante falta de meios humanos, bem como a necessidade de a Câmara Municipal dedicar ao problema uma atenção que aprofunde conceitos e estruturação», acrescentou o candidato.
Durante esta primeira fase da campanha o programa eleitoral foi apresentado, tal como os cabeças de lista a todas as freguesias e as listas integrais em 40 freguesias, foram efectuadas cerca de 50 visitas e organizados diversos debates sobre urbanismo, mobilidade, transportes e reabilitação urbana.
Depois da apresentação do balanço, o primeiro candidato à Câmara Municipal, Ruben de Carvalho, afirmou que estes dados mostram que a CDU é a força política que revela «uma mais consistente preparação» para as eleições. O facto do programa eleitoral ter sido apresentado a 20 de Maio «revela que de há muitos anos se trabalhava na sua preparação. Ao longo de dez meses, nove grupos de trabalho produziram as grandes linhas que se traduziriam na redacção final do documento, que consideramos aberto, um instrumento de trabalho para ser enriquecido e ampliado.»
Na opinião de Ruben de Carvalho, outra questão fica igualmente clara: a estabilidade e coesão política da CDU, a ausência de conflitos de tendências «ou pessoas cujo espectáculo proporcionado por outros estamos certos que não favorece o interesse e confiança do eleitorado e o prestígio do regime democrático».
Críticas
Longe de reduzir o debate político a críticas aos adversários, Ruben de Carvalho referiu a «bizarra invenção do candidato do BE, José Sá Fernandes, de um “desafio para debates a dois”», quando há duas semanas a SIC Notícias acordou com todos os candidatos um programa nesse âmbito para o início de Setembro. «”Desafiar” os seus adversários para qualquer coisa para a qual já sabe que eles concordam é um caricato arrombar de portas abertas que não abona pelo menos o bom senso do dr. Sá Fernandes», comentou o candidato da CDU.
Ruben de Carvalho criticou ainda o aproveitamento dos meios técnicos e económicos da autarquia para campanhas de publicidade que favorecem o candidato do PSD, Carmona Rodrigues. Outra situação foi também alvo de crítica: «a deliberada e sistemática confusão com a qual o vice-presidente da Câmara Municipal surge em actos públicos sem que se torne claro se o faz na condição de candidato ou de autarca em funções.»
Visitas e preocupações
Durante estes cem dias, a CDU visitou diversas instituições, empresas e associações para divulgar as suas propostas e ouvir as opiniões e preocupações dos seus representantes. Na visita ao Comando da Polícia Municipal, por exemplo, foi referida a falta de meios efectivos e confirmada a opinião positiva da CDU sobre o seu estatuto e funcionamento. Nas palavras de Ruben de Carvalho, esta força «é ainda um excelente exemplo da eficácia em termos de segurança das populações da aplicação de um conceito e prática de acção de proximidade».
O contacto com os responsáveis municipais da Protecção Civil relevou «um dedicado e qualificado trabalho, uma preocupante falta de meios humanos, bem como a necessidade de a Câmara Municipal dedicar ao problema uma atenção que aprofunde conceitos e estruturação», acrescentou o candidato.