UNICEF defende amamentação
A amamentação e uma boa nutrição poderiam evitar todos os anos a morte de dois milhões de crianças nos países em desenvolvimento. Quem o diz é o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) em comunicado divulgado segunda-feira, a propósito da Semana Mundial da Amamentação.
A combinação correcta de alimentação poderia além disso salvar mais 5.500 crianças por dia, bem como evitar doenças crónicas e a perda de oportunidades para milhões de outras crianças, refere aquela organização das Nações Unidas, que chama ainda a atenção para o facto de cerca de 63 por cento das crianças com menos de seis meses de idade não serem devidamente amamentadas pelas mães, o que as deixa indefesas perante doenças fatais como a pneumonia e a diarreia.
A UNICEF, pela voz da sua directora executiva, Ann Veneman, assinala também que a «alimentação exclusiva por amamentação durante os primeiros seis meses de vida é o ideal para os bebés», que carecem ainda de uma combinação do leite materno com alimentos complementares seguros nos primeiros dois anos de vida.
Deste modo, assegura a UNICEF, evitam-se problemas de sistemas imunitários fracos, crescimento deficiente e menor inteligência, bem como infecções e doenças fatais provocadas pela contaminação da água.
A combinação correcta de alimentação poderia além disso salvar mais 5.500 crianças por dia, bem como evitar doenças crónicas e a perda de oportunidades para milhões de outras crianças, refere aquela organização das Nações Unidas, que chama ainda a atenção para o facto de cerca de 63 por cento das crianças com menos de seis meses de idade não serem devidamente amamentadas pelas mães, o que as deixa indefesas perante doenças fatais como a pneumonia e a diarreia.
A UNICEF, pela voz da sua directora executiva, Ann Veneman, assinala também que a «alimentação exclusiva por amamentação durante os primeiros seis meses de vida é o ideal para os bebés», que carecem ainda de uma combinação do leite materno com alimentos complementares seguros nos primeiros dois anos de vida.
Deste modo, assegura a UNICEF, evitam-se problemas de sistemas imunitários fracos, crescimento deficiente e menor inteligência, bem como infecções e doenças fatais provocadas pela contaminação da água.