Mais um despedimento fraudulento?
A empresa Carvalho & Pinheiro – que produz vestuário para algumas marcas com grande implantação e prestígio no mercado – tenciona encerrar as portas, tendo enviado uma carta de despedimento às suas 41 trabalhadoras.
A empresa, sediada em Esmoriz, justifica este procedimento com a falta de encomendas mas, para a Direcção da Organização Regional de Aveiro do PCP, essa justificação «cai por terra», conhecido que é pelas trabalhadoras que a empresa tem vindo a recusar encomendas de vários clientes. O PCP admite, assim, que se esteja perante um caso de utilização de expedientes fraudulentos, cujo objectivo é deslocar a empresa para outro país.
Uma delegação do PCP, integrando João Frazão, da Comissão Política, e Miguel Viegas, da DORAV, manifestou já a sua solidariedade às trabalhadoras, enquanto o deputado Jorge Machado apresentou um requerimento na Assembleia da República, no sentido de saber se o Governo está a par da situação, se houve algum tipo de apoio do Estado a esta empresa e, finalmente, que medidas pretende tomar «face aos contornos fraudulentos» do caso.
A empresa, sediada em Esmoriz, justifica este procedimento com a falta de encomendas mas, para a Direcção da Organização Regional de Aveiro do PCP, essa justificação «cai por terra», conhecido que é pelas trabalhadoras que a empresa tem vindo a recusar encomendas de vários clientes. O PCP admite, assim, que se esteja perante um caso de utilização de expedientes fraudulentos, cujo objectivo é deslocar a empresa para outro país.
Uma delegação do PCP, integrando João Frazão, da Comissão Política, e Miguel Viegas, da DORAV, manifestou já a sua solidariedade às trabalhadoras, enquanto o deputado Jorge Machado apresentou um requerimento na Assembleia da República, no sentido de saber se o Governo está a par da situação, se houve algum tipo de apoio do Estado a esta empresa e, finalmente, que medidas pretende tomar «face aos contornos fraudulentos» do caso.