Arqueólogos a prazo
Os 58 trabalhadores precários do Instituto Português de Arqueologia, IPA, estão há sete anos a aguardar pela sua integração nos quadros e a sua vinculação à Função Pública, denunciou a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública no dia 21.
A Federação sindical reafirmou, na reunião de dia 14, a necessidade de se definir um calendário negocial com vista à integração, através do alargamento dos quadros para o efeito, «tendo em conta a contagem de tempo do tempo de serviço prestado em situação irregular», mas não obteve, até agora, resposta do Ministério da Cultura.
Os funcionários em causa representam 44 por cento do quadro de efectivos do Instituto. Também sem resposta à vista está o congelamento dos concursos de promoção dos trabalhadores do Parque Arqueológico do Vale do Côa.
A Federação sindical reafirmou, na reunião de dia 14, a necessidade de se definir um calendário negocial com vista à integração, através do alargamento dos quadros para o efeito, «tendo em conta a contagem de tempo do tempo de serviço prestado em situação irregular», mas não obteve, até agora, resposta do Ministério da Cultura.
Os funcionários em causa representam 44 por cento do quadro de efectivos do Instituto. Também sem resposta à vista está o congelamento dos concursos de promoção dos trabalhadores do Parque Arqueológico do Vale do Côa.