Crise nas Filipinas
Deputados filipinos da oposição apresentaram esta semana à Câmara de Representantes um pedido de julgamento político para que a presidente Gloria Arroyo responda à acusação de fraude eleitoral nas eleições de 2004.
Arroyo enfrenta há dois meses constantes pressões para se demitir, devido à divulgação de uma gravação em que alegadamente pressiona um funcionário para que assegure a sua vitória para um segundo mandato.
O escândalo, conhecido como Gloriagate, envolve quatro generais que foram acusados de fraude eleitoral para favorecer a presidente.
Apesar das pressões, Gloria Arroyo proferiu esta segunda-feira o discurso anual sobre o estado da nação, em que não se referiu a outro escândalo que a afecta, este relacionado com lucros milionários obtidos pelo seu esposo e filho numa lotaria ilegal. No mesmo dia, cerca de 30 mil pessoas manifestaram-se em Manila exigindo a demissão da presidente.
Uma sondagem entretanto divulgada revela que 80 por cento dos filipinos está descontente com a gestão do governo de Arroyo e que advoga o seu afastamento do poder.
Arroyo enfrenta há dois meses constantes pressões para se demitir, devido à divulgação de uma gravação em que alegadamente pressiona um funcionário para que assegure a sua vitória para um segundo mandato.
O escândalo, conhecido como Gloriagate, envolve quatro generais que foram acusados de fraude eleitoral para favorecer a presidente.
Apesar das pressões, Gloria Arroyo proferiu esta segunda-feira o discurso anual sobre o estado da nação, em que não se referiu a outro escândalo que a afecta, este relacionado com lucros milionários obtidos pelo seu esposo e filho numa lotaria ilegal. No mesmo dia, cerca de 30 mil pessoas manifestaram-se em Manila exigindo a demissão da presidente.
Uma sondagem entretanto divulgada revela que 80 por cento dos filipinos está descontente com a gestão do governo de Arroyo e que advoga o seu afastamento do poder.