Manifestações em Manila
Diversas organizações sociais filipinas convocaram para ontem, 13 de Julho, novas manifestações para exigir a renúncia da presidente Gloria Arroyo, acusada de fraude e corrupção.
As forças da oposição esperavam conseguir mobilizar mais de um milhão de pessoas, que querem forçar a substituição de Arroyo pelo vice-presidente, Noli de Castro.
A credibilidade da presidente ruiu desde que foi divulgada uma gravação em que alegadamente pressiona um funcionário a alterar os resultados eleitorais de 2004, em que foi eleita. A situação agravou-se depois com o escândalo envolvendo o marido da presidente, o seu filho mais velho e um cunhado, acusados de receberem somas milionárias na lotaria ilegal conhecida por Jueteng.
No fim-de-semana, a Conferência de Bispos Católicos, embora sem se juntar ao coro que exige a demissão de Arroyo, apoiou a investigação e o processo de destituição do cargo por presumível fraude eleitoral.
As forças da oposição esperavam conseguir mobilizar mais de um milhão de pessoas, que querem forçar a substituição de Arroyo pelo vice-presidente, Noli de Castro.
A credibilidade da presidente ruiu desde que foi divulgada uma gravação em que alegadamente pressiona um funcionário a alterar os resultados eleitorais de 2004, em que foi eleita. A situação agravou-se depois com o escândalo envolvendo o marido da presidente, o seu filho mais velho e um cunhado, acusados de receberem somas milionárias na lotaria ilegal conhecida por Jueteng.
No fim-de-semana, a Conferência de Bispos Católicos, embora sem se juntar ao coro que exige a demissão de Arroyo, apoiou a investigação e o processo de destituição do cargo por presumível fraude eleitoral.